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Mídia: Biden autoriza ataques ucranianos à Rússia com mísseis ATACMS

© AP Photo / Exército dos EUA / John Hamilton / HandoutSoldados realizam testes de fogo real das primeiras versões do míssil de longo alcance ATACMS no Campo de Teste de Mísseis White Sands, nos EUA, em 14 de dezembro de 2021
Soldados realizam testes de fogo real das primeiras versões do míssil de longo alcance ATACMS no Campo de Teste de Mísseis White Sands, nos EUA, em 14 de dezembro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 17.11.2024
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, autorizou a Ucrânia a usar mísseis ATACMS para atacar o território russo, noticiou a mídia norte-americana neste domingo (17).
"O presidente Biden autorizou o primeiro uso pela Ucrânia de mísseis de longo alcance fornecidos pelos EUA para ataques dentro da Rússia", informou o The New York Times, citando autoridades anônimas dos EUA.
Segundo fontes, é provável que os mísseis sejam usados ​​primeiro contra posições russas na região de Kursk, palco de uma incursão ucraniana desde o mês de agosto.
Ao mesmo tempo, a reportagem nota que algumas autoridades nos Estados Unidos temem que os ataques com ATACMS possam incitar o presidente russo, Vladimir Putin, a retaliar contra Washington e os seus parceiros.
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De acordo com informações veiculadas na imprensa, a França e o Reino Unido também autorizaram o uso de mísseis Storm Shadow/SCALP, que têm alcance de até 560 quilômetros.
Desde 24 de fevereiro de 2022, a Rússia dá continuidade à operação militar especial na Ucrânia, cujos objetivos, segundo Putin, são proteger a população de "um genocídio do regime de Kiev" e enfrentar os riscos de segurança nacional colocados pelo avanço da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) para o leste.
Moscou alertou repetidamente que a OTAN está "brincando com fogo" ao fornecer armas à Ucrânia, e que os comboios estrangeiros com armas seriam um "alvo legítimo" para o seu exército assim que atravessassem a fronteira.
Segundo o Kremlin, a política ocidental de fornecer armas à Ucrânia não contribui para as negociações entre Rússia e Ucrânia e trazem um efeito negativo.
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