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Brasil, Chile, Colômbia e México pedem em declaração ações para evitar escalada na Ucrânia

© Sputnik / Stanislav Krasilnikov / Acessar o banco de imagensMilitares russos do grupo de forças Tsentr (Centro) disparam um lançador múltiplo de foguetes BM-21 Grad em direção a posições ucranianas no setor de Krasnoarmeisk da linha de frente em meio à operação militar especial da Rússia na Ucrânia
Militares russos do grupo de forças Tsentr (Centro) disparam um lançador múltiplo de foguetes BM-21 Grad em direção a posições ucranianas no setor de Krasnoarmeisk da linha de frente em meio à operação militar especial da Rússia na Ucrânia - Sputnik Brasil, 1920, 21.11.2024
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Os governos de Brasil, Chile, Colômbia e México fizeram um apelo conjunto nesta quarta-feira (20) para evitar a escalada da corrida armamentista e o agravamento do conflito entre Rússia e Ucrânia, segundo comunicado divulgado.

"Os governos de Brasil, Chile, Colômbia e México fazem um apelo urgente para evitar ações que intensifiquem a corrida armamentista e agravem o conflito entre a Federação da Rússia e a Ucrânia. Instamos todas as partes envolvidas a cumprir seus compromissos internacionais e a priorizar o diálogo e a busca pela paz na região", afirmou o comunicado publicado pelo Ministério das Relações Exteriores do México.

A declaração dos países latino-americanos foi feita após a decisão do governo norte-americano de permitir que a Ucrânia utilize mísseis ATACMS fornecidos pelos EUA para realizar ataques profundos no território russo.
Vladimir Zelensky confirmou que o país recebeu autorização do Ocidente e anunciou a intenção de usar o equipamento militar.
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Já na Rússia, foi publicado decreto pelo presidente Vladimir Putin sobre a nova política estatal do país de dissuasão nuclear.
De acordo com a lista atualizada de fundamentos para o uso de armas nucleares pela Rússia, Moscou poderá tomar essa medida em casos como: em resposta ao uso de armas nucleares ou outros tipos de armas de destruição em massa contra si ou seus aliados; e em caso de agressão contra a Rússia ou Belarus com o uso de armas convencionais que criem uma ameaça crítica à sua soberania.
A medida ainda inclui a utilização dos equipamentos se informações confiáveis indicarem um lançamento em massa de armas de ataque aéreo e espacial – incluindo aviões, mísseis de cruzeiro e drones – cruzando a fronteira russa.
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