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Biden 'será a morte de todos nós', diz Scott Ritter sobre possibilidade de guerra nuclear

© AP Photo / Evan VucciO presidente Joe Biden falando à nação no Salão Oval da Casa Branca sobre sua decisão de desistir da candidatura à reeleição presidencial, Washington, 24 de julho de 2024.
O presidente Joe Biden falando à nação no Salão Oval da Casa Branca sobre sua decisão de desistir da candidatura à reeleição presidencial, Washington, 24 de julho de 2024. - Sputnik Brasil, 1920, 24.11.2024
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O presidente dos EUA Joe Biden pode iniciar uma guerra nuclear antes que Donald Trump assuma o cargo, disse o analista militar e ex-oficial de inteligência dos EUA Scott Ritter na rede social X.
Anteriormente, o jornal The New York Times informou que Biden havia autorizado pela primeira vez o uso pela Ucrânia de mísseis de longo alcance dos EUA para atacar o território russo em profundidade.

"Kamala [Harris] nos levaria a uma guerra nuclear com a Rússia em um ano. E Joe pretende nos levar a uma antes de 20 de janeiro de 2025", escreveu Ritter.

De acordo com ele, o povo estadunidense provou nas eleições de 5 de novembro que é contra a guerra, mas Biden ignora a opinião do povo ao intensificar o conflito na Ucrânia.
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"Ele será a morte de todos nós", concluiu o ex-agente.

Dmitry Medvedev, vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, disse que Moscou poderia usar armas nucleares se necessário, mas que não há "pessoas loucas" na liderança do país.
No entanto, em 19 de novembro, as tropas ucranianas usaram mísseis de longo alcance ATACMS dos EUA e Storm Shadow do Reino Unido para atingir as regiões russas de Kursk e Bryansk.
Em resposta, em 21 de novembro, a Rússia atacou instalações do complexo industrial-militar ucraniano na cidade de Dnepropetrovsk (Dniepre, na denominação uraniana).
Pela primeira vez, um dos mais novos sistemas russos de mísseis de médio alcance, Oreshnik, foi testado em condições de combate, com um míssil balístico hipersônico, neste caso sem ogivas nucleares.
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