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Bolívia vai assinar acordo com a China para exportar 9 mil toneladas de chia por ano

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Um navio de carga visto de cima (imagem de referência) - Sputnik Brasil, 1920, 29.11.2024
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A Bolívia planeja assinar um acordo com a China para exportar cerca de 9 mil toneladas por ano de chia — uma semente comestível rica em potássio e cálcio —, confirmou o governo boliviano nesta quinta-feira (28).
"Na sexta-feira (29) será assinado o protocolo de exportação de chia. A ministra das Relações Exteriores, Celinda Sosa, será a signatária em nome da Bolívia e a Alfândega Chinesa será a contraparte", explicou Hugo Siles, embaixador boliviano em Pequim, durante entrevista ao canal estatal Bolivia TV.
A Bolívia, atualmente, já vende cereais como quinoa, além de carne bovina e soja para a China, e espera-se que a gama de produtos de exportação possa ser ampliada.

"Há uma expectativa muito grande da vinda da ministra das Relações Exteriores da Bolívia a Pequim, o que significa um passo histórico para viabilizar o protocolo de exportação de chia e viabilizar o imenso mercado que a China possui", afirmou o diplomata.

Segundo estimativas do embaixador boliviano, a China pode comprar 9 mil toneladas de chia por ano.
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"O mercado chinês representa cerca de 9 mil toneladas por ano. O presidente Luis Arce instruiu priorizar a autorização dos protocolos de exportação; neste caso, o processo estava demorando por questões fitossanitárias", indicou.
Superalimentos como chia e quinoa contêm maiores quantidades de nutrientes – como vitaminas, minerais e antioxidantes – do que outros alimentos comuns, segundo a autoridade boliviana.
Em relação ao comércio internacional, em 2022 a Bolívia exportou mercadorias para a China por mais de US$ 800 milhões (R$ 4,8 bilhões) e importou bens no valor de mais de US$ 2,5 bilhões (R$ 15 bilhões), segundo dados do governo boliviano.
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