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Ações do Ocidente fizeram com que Ucrânia fique em desvantagem após um cessar-fogo, diz especialista
Ações do Ocidente fizeram com que Ucrânia fique em desvantagem após um cessar-fogo, diz especialista
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Os combates na Ucrânia já poderiam ter cessado há muito tempo, mas o Ocidente contribuiu para a continuação do conflito, o que poderia colocar o país em... 15.12.2024, Sputnik Brasil
2024-12-15T07:58-0300
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MacKinnon mencionou os acordos já alcançados entre a Rússia e a Ucrânia em Istambul em 2022, pouco depois do início da operação militar especial, que, de acordo com várias publicações ocidentais, foram frustrados pelo então primeiro-ministro do Reino Unido Boris Johnson.O especialista os chama de primeiro cessar-fogo alcançado que foi "misteriosamente sabotado".O artigo responsabiliza os líderes ocidentais pela ignorância das enormes perdas que a Ucrânia sofreu após a recusa dessas negociações.Segundo o especialista, as únicas pessoas que têm sido a favor de uma solução diplomática desde o primeiro dia do conflito são o presidente eleito dos EUA Donald Trump, o vice-presidente eleito J.D. Vance e Robert F. Kennedy Jr., que também faz parte da atual equipe de Trump.Na opinião dele, os líderes ocidentais não estão realmente interessados no destino dos ucranianos comuns, que usam para atingir seus objetivos.O ex- e futuro anfitrião da Casa Branca, Trump, disse anteriormente que pretende chegar a um acordo sobre o conflito entre a Rússia e a Ucrânia em apenas 24 horas.Ao comentar as palavras de Trump, o porta-voz da presidência russa Dmitry Peskov descreveu o conflito como um problema complexo demais para ser resolvido em um dia.De acordo com informações da mídia, há agora pelo menos três planos, apresentados pelo futuro vice-presidente J.D. Vance, pelo ex-diretor de inteligência nacional Richard Grenell e por Keith Kellogg, que foi nomeado enviado especial para a Ucrânia.Essas propostas têm características comuns, em particular, implicam que a Ucrânia não adira à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e faça concessões territoriais à Rússia.Por sua vez, em 14 de junho de 2024, o presidente russo Vladimir Putin indicou as seguintes condições para a solução do conflito ucraniano:
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Ações do Ocidente fizeram com que Ucrânia fique em desvantagem após um cessar-fogo, diz especialista
07:58 15.12.2024 (atualizado: 07:59 15.12.2024) Os combates na Ucrânia já poderiam ter cessado há muito tempo, mas o Ocidente contribuiu para a continuação do conflito, o que poderia colocar o país em desvantagem depois de uma trégua, disse o ex-funcionário da Casa Branca e do Pentágono Douglas MacKinnon em seu artigo para o jornal The Hill.
MacKinnon mencionou os acordos já alcançados entre a Rússia e a Ucrânia em Istambul em 2022, pouco depois do início da operação militar especial, que, de acordo com várias publicações ocidentais, foram frustrados pelo então primeiro-ministro do Reino Unido Boris Johnson.
O especialista os chama de primeiro cessar-fogo alcançado que foi "misteriosamente sabotado".
O artigo responsabiliza os líderes ocidentais pela
ignorância das enormes perdas que a Ucrânia sofreu após a recusa dessas negociações.
"O maior 'mistério' é por que algumas pessoas não querem interromper a matança [...] na Ucrânia."
Segundo o especialista, as únicas pessoas que têm sido a favor de uma
solução diplomática desde o primeiro dia do conflito são o presidente eleito dos EUA Donald Trump, o vice-presidente eleito J.D. Vance e Robert F. Kennedy Jr., que também faz parte da atual equipe de Trump.
"Haverá um cessar-fogo. Sempre haverá um cessar-fogo. Só que agora, a Ucrânia estará em uma posição muito pior, porque perdeu muito mais território desde que o primeiro cessar-fogo foi cogitado", opina MacKinnon.
Na opinião dele,
os líderes ocidentais não estão realmente interessados no destino dos ucranianos comuns, que usam para atingir seus objetivos.
"O pior de tudo é que centenas de milhares de homens, mulheres e crianças foram mortos ou mutilados desnecessariamente porque os 'líderes' do Ocidente queriam continuar a jogar um jogo de tabuleiro sentados na segurança de seus escritórios a milhares de milhas do campo de batalha."
O ex- e futuro anfitrião da Casa Branca, Trump, disse anteriormente que pretende chegar a um acordo sobre o conflito entre a Rússia e a Ucrânia
em apenas 24 horas.
Ao comentar as palavras de Trump, o porta-voz da presidência russa Dmitry Peskov descreveu o conflito como um problema complexo demais para ser resolvido em um dia.
De acordo com informações da mídia, há agora pelo menos três planos, apresentados pelo futuro vice-presidente J.D. Vance, pelo ex-diretor de inteligência nacional Richard Grenell e por Keith Kellogg, que foi nomeado enviado especial para a Ucrânia.
Essas propostas têm características comuns, em particular, implicam que a Ucrânia não adira à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e faça
concessões territoriais à Rússia.
Por sua vez, em 14 de junho de 2024, o presidente russo Vladimir Putin indicou as seguintes condições para a solução do conflito ucraniano:
Retirada completa do Exército ucraniano das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk (RPD e RPL) e das regiões de Zaporozhie e Kherson;
Reconhecimento das realidades territoriais consagradas na Constituição russa;
Status neutro, não alinhado e não nuclear da Ucrânia;
Desmilitarização e desnazificação da Ucrânia;
Garantia dos direitos, liberdades e interesses dos cidadãos ucranianos de língua russa;
Cancelamento de todas as sanções impostas à Rússia.
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