'Estão nos provocando na arena internacional', diz chanceler da Hungria sobre Zelensky
'Estão nos provocando na arena internacional', diz chanceler da Hungria sobre Zelensky
Sputnik Brasil
Em resposta à proposta de um cessar-fogo apresentada pela Hungria, a Ucrânia lançou uma campanha vergonhosa contra o país, mas o povo ucraniano deve julgar o... 20.12.2024, Sputnik Brasil
"É claro que [Zelensky] lançou uma campanha vergonhosa contra nós nos últimos dias, nos provocando constantemente na arena internacional. Acho que não podemos ceder a isso", disse Szijjarto à mídia local.O chanceler afirmou ainda que a responsabilidade por aceitar ou rejeitar a proposta de cessar-fogo agora recai sobre os líderes dos países que a receberam, e que eles "terão que prestar contas aos seus eleitores".Zelensky tentou impedir que o primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán atuasse como mediador nas negociações para resolver o conflito na Ucrânia. Na última quarta (18), em resposta às acusações de Zelensky, Orbán afirmou que não cederia às provocações, que a proposta de cessar-fogo ainda está em vigor e o próprio ucraniano deve assumir a responsabilidade por aceitá-la ou não.Na última semana, Zelensky criticou novamente Orbán por conta de uma ligação telefônica ao presidente russo Vladimir Putin, durante a qual Orbán e Putin discutiram a possibilidade de estabelecer uma paz "duradoura e sustentável" na Europa. Szijjarto afirmou que o lado húngaro solicitou a Kiev uma conversa telefônica entre Orbán e Zelensky, mas recebeu uma "recusa descortês".Já o primeiro-ministro húngaro apresentou ao líder russo a ideia de uma troca de prisioneiros entre a Rússia e a Ucrânia e de um cessar-fogo natalino; a proposta também foi transmitida a Zelensky pelos canais diplomáticos, mas, segundo Orbán, foi "rejeitada e descartada" por ele.
Em resposta à proposta de um cessar-fogo apresentada pela Hungria, a Ucrânia lançou uma campanha vergonhosa contra o país, mas o povo ucraniano deve julgar o presidente Vladimir Zelensky por isso, afirmou o ministro das Relações Exteriores da Hungria, Peter Szijjarto, nesta quinta-feira (19).
"É claro que [Zelensky] lançou uma campanha vergonhosa contra nós nos últimos dias, nos provocando constantemente na arena internacional. Acho que não podemos ceder a isso", disse Szijjarto à mídia local.
O chanceler afirmou ainda que a responsabilidade por aceitar ou rejeitar a proposta de cessar-fogo agora recai sobre os líderes dos países que a receberam, e que eles "terão que prestar contas aos seus eleitores".
"A Hungria fez o que podia como país cristão vizinho: criou uma oportunidade para um cessar-fogo, e essa proposta está na mesa. E o que [Zelensky] diz sobre isso será julgado pelo povo ucraniano", acrescentou o ministro.
Zelensky tentou impedir que o primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán atuasse como mediador nas negociações para resolver o conflito na Ucrânia. Na última quarta (18), em resposta às acusações de Zelensky, Orbán afirmou que não cederia às provocações, que a proposta de cessar-fogo ainda está em vigor e o próprio ucraniano deve assumir a responsabilidade por aceitá-la ou não.
Na última semana, Zelensky criticou novamente Orbán por conta de uma ligação telefônica ao presidente russo Vladimir Putin, durante a qual Orbán e Putin discutiram a possibilidade de estabelecer uma paz "duradoura e sustentável" na Europa. Szijjarto afirmou que o lado húngaro solicitou a Kiev uma conversa telefônica entre Orbán e Zelensky, mas recebeu uma "recusa descortês".
Já o primeiro-ministro húngaro apresentou ao líder russo a ideia de uma troca de prisioneiros entre a Rússia e a Ucrânia e de um cessar-fogo natalino; a proposta também foi transmitida a Zelensky pelos canais diplomáticos, mas, segundo Orbán, foi "rejeitada e descartada" por ele.
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