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Ministro israelense e Eduardo Bolsonaro culpam Lula por processo contra soldado que estava no Brasil
Ministro israelense e Eduardo Bolsonaro culpam Lula por processo contra soldado que estava no Brasil
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O ministro de Assuntos da Diáspora de Israel, Amichai Chikli (Likud), e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), se juntaram para criticar o inquérito... 05.01.2025, Sputnik Brasil
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Em uma carta oficial enviada pelo ministro israelense ao deputado federal, Amichai Chikli acusa a Justiça brasileira, "com apoio do presidente Lula", de consentir com as visões "extremistas" dos fundadores da Fundação Hind Rajab (HRF), nomeada em homenagem a uma menina de cinco anos morta pelas Forças de Defesa de Israel.Rajab estava em um veículo com sua família quando foi bombardeada por um tanque israelense. A menina sobreviveu aos ataques e conseguiu discar um celular para os serviços de emergência e ficou três horas na chamada enquanto os paramédicos tentavam chegar ao local para resgatá-la. No entanto, a menina e os paramédicos foram encontrados mortos.Em seu perfil no X, Eduardo Bolsonaro demonstrou orgulho de ser contatado pelo ministro, afirmando que a carta vai decorar a parede do seu gabinete no Congresso ao lado de comunicações do serviço de inteligência estrangeira de Israel, o Mossad, do ex-presidente do Parlamento e atual ministro da Justiça, Yariv Levin, e do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.Nem Levin, nem Netanyahu comentaram o caso do soldado acusado pelas cortes brasileiras. O líder da oposição e ex-membro do gabinete de crise, Yair Lapid, no entanto culpou o governo israelense, afirmando que a situação é "um enorme fracasso político de um governo irresponsável que simplesmente não sabe governar", informa o portal Times of Israel.A Fundação Hind Rajab atua internacionalmente denunciando crimes de guerra cometidos por soldados israelenses contra palestinos, com foco naqueles que possuam dupla cidadania.Segundo fontes diplomáticas ouvidas pelo portal israelense Kan, a organização já realizou diversas denúncias do tipo ao redor do mundo, mas ainda não obtiveram sucesso em conseguir emitir um mandato de prisão contra um militar israelense.Conflito no Oriente MédioEm 7 de outubro de 2023, um ataque coordenado pelo Hamas, a partir da Faixa de Gaza, contra mais de 20 comunidades israelenses resultou em cerca de 1,1 mil mortos, aproximadamente 5,5 mil feridos e 253 reféns, dos quais cerca de 100 foram posteriormente libertados em trocas de prisioneiros.Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas e lançou uma série de bombardeios sobre a Faixa de Gaza. O número total de palestinos mortos devido à ofensiva israelense, iniciada há mais de um ano, ultrapassa os 45,5 mil, com mais de 108.100 feridos. Segundo as autoridades de saúde de Gaza, mulheres e crianças são boa parte das vítimas. Já as FDI afirmam ter matado pelo menos 20 mil combatentes do Hamas. Países como Rússia e Brasil pedem a Israel e ao Hamas que estabeleçam um cessar-fogo e defendem uma solução de dois Estados, aprovada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1947, como a única via possível para alcançar uma paz duradoura na região.
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Ministro israelense e Eduardo Bolsonaro culpam Lula por processo contra soldado que estava no Brasil
21:09 05.01.2025 (atualizado: 21:16 05.01.2025) O ministro de Assuntos da Diáspora de Israel, Amichai Chikli (Likud), e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), se juntaram para criticar o inquérito aberto contra Yuval Vagdani, soldado das Forças de Defesa de Israel (FDI) que estava de férias no Brasil.
Em uma carta oficial enviada pelo ministro israelense ao
deputado federal,
Amichai Chikli acusa a Justiça brasileira, "com apoio do presidente Lula", de consentir com as visões "extremistas" dos fundadores da
Fundação Hind Rajab (HRF), nomeada em homenagem a uma
menina de cinco anos morta pelas Forças de Defesa de Israel.
Rajab estava em um veículo com sua família quando foi bombardeada por um tanque israelense. A menina sobreviveu aos ataques e conseguiu discar um celular para os serviços de emergência e ficou três horas na chamada enquanto os paramédicos tentavam chegar ao local para resgatá-la. No entanto, a menina e os paramédicos foram encontrados mortos.
Em seu perfil no X,
Eduardo Bolsonaro demonstrou orgulho de ser contatado pelo ministro, afirmando que a carta vai decorar a parede do seu gabinete no Congresso ao lado de comunicações do serviço de inteligência estrangeira de Israel, o Mossad, do ex-presidente do Parlamento e atual
ministro da Justiça, Yariv Levin, e do
primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
Nem Levin, nem Netanyahu comentaram o caso do soldado acusado pelas cortes brasileiras. O líder da oposição e ex-membro do gabinete de crise,
Yair Lapid, no entanto
culpou o governo israelense, afirmando que a situação é "um enorme fracasso político de um governo irresponsável que simplesmente não sabe governar",
informa o portal Times of Israel.
A Fundação Hind Rajab atua internacionalmente denunciando
crimes de guerra cometidos por soldados israelenses contra palestinos, com foco naqueles que possuam dupla cidadania.
Segundo fontes diplomáticas
ouvidas pelo portal israelense Kan, a organização
já realizou diversas denúncias do tipo ao redor do mundo, mas ainda não obtiveram sucesso em conseguir emitir um mandato de prisão contra um militar israelense.
Conflito no Oriente Médio
Em 7 de outubro de 2023, um ataque coordenado pelo Hamas, a partir da Faixa de Gaza, contra mais de 20 comunidades israelenses resultou em cerca de 1,1 mil mortos, aproximadamente 5,5 mil feridos e 253 reféns, dos quais cerca de 100 foram posteriormente libertados em trocas de prisioneiros.
Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas e lançou uma série de bombardeios sobre a Faixa de Gaza. O número total de palestinos mortos devido à ofensiva israelense, iniciada há mais de um ano,
ultrapassa os 45,5 mil, com mais de 108.100 feridos. Segundo
as autoridades de saúde de Gaza, mulheres e crianças são boa parte das vítimas. Já as FDI afirmam ter matado pelo menos 20 mil combatentes do Hamas.
Países como Rússia e Brasil pedem a Israel e ao Hamas que estabeleçam um cessar-fogo e defendem uma solução de dois Estados, aprovada pela
Organização das Nações Unidas (ONU) em 1947, como a única via possível para alcançar uma paz duradoura na região.
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