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Analista explica se Israel planeja remodelar o Oriente Médio por meio de conflitos em 2025
Analista explica se Israel planeja remodelar o Oriente Médio por meio de conflitos em 2025
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Depois de invadir a Faixa de Gaza e o Líbano no ano passado, Israel também se moveu para tomar partes da Síria após a queda de Bashar al-Assad. O que está nos... 13.01.2025, Sputnik Brasil
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Opor-se ao Irã e seu programa nuclear estará no topo da agenda de Israel neste ano, disse o dr. Hassan Nafaa, professor de ciência política na Universidade do Cairo, à Sputnik. Embora Israel tenha acusado o Irã de tentar desenvolver armas nucleares por anos, nenhuma evidência tangível para comprovar essas alegações ainda foi apresentada. Teerã nega repetidamente essas alegações, apontando que o programa nuclear iraniano é estritamente pacífico. O próximo item na agenda de Tel Aviv neste ano será garantir a libertação dos reféns feitos pelo Hamas durante o ataque de 7 de outubro de 2023, ou recuperar seus corpos se essas pessoas já tiverem encontrado seu fim. O dr. Nafaa também prevê que Israel continuará travando sua campanha no Líbano, ostensivamente em uma tentativa de expulsar o Hezbollah das partes do sul do país. Finalmente, Israel provavelmente tentará "construir uma ampla coalizão com os Estados do golfo" Pérsico, como a Arábia Saudita, e criar um "novo Oriente Médio por meio e com o apoio de Trump e dos Estados Unidos", sugere o acadêmico. Em outubro de 2023, Israel invadiu a Faixa de Gaza para punir o Hamas pelos ataques de 7 de outubro e libertar os reféns israelenses capturados durante esses ataques. Um ano depois, em outubro de 2024, Israel invadiu o Líbano após meses de trocas transfronteiriças com o Hezbollah, que apoia a resistência de Gaza. Em dezembro de 2024, Tel Aviv capitalizou o colapso do governo de Bashar al-Assad na Síria e procedeu à captura de territórios sírios adjacentes às Colinas de Golã, uma região da Síria ocupada ilegalmente por Israel.
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Analista explica se Israel planeja remodelar o Oriente Médio por meio de conflitos em 2025
13:15 13.01.2025 (atualizado: 15:38 13.01.2025) Depois de invadir a Faixa de Gaza e o Líbano no ano passado, Israel também se moveu para tomar partes da Síria após a queda de Bashar al-Assad. O que está nos planos de Tel Aviv para o Oriente Médio? O professor em ciência política, dr. Hassan Nafaa, conversou com a Sputnik sobre o tema.
Opor-se ao Irã e seu
programa nuclear estará no topo da agenda de Israel neste ano, disse o dr. Hassan Nafaa, professor de ciência política na Universidade do Cairo, à Sputnik.
"O principal desafio em 2025 é impedir que o Irã produza uma bomba atômica a todo custo", afirma o dr. Nafaa.
Embora Israel tenha
acusado o Irã de tentar desenvolver armas nucleares por anos, nenhuma evidência tangível para comprovar essas alegações ainda foi apresentada. Teerã
nega repetidamente essas alegações, apontando que o programa nuclear iraniano é
estritamente pacífico.
O próximo item na agenda de Tel Aviv neste ano será
garantir a libertação dos reféns feitos pelo Hamas durante o ataque de 7 de outubro de 2023, ou recuperar seus corpos se essas pessoas já tiverem
encontrado seu fim.
O dr. Nafaa também prevê que Israel continuará travando sua campanha no Líbano, ostensivamente em uma tentativa de expulsar o Hezbollah das partes do sul do país.
Finalmente, Israel
provavelmente tentará "construir uma ampla coalizão com os Estados do golfo" Pérsico, como a Arábia Saudita, e
criar um "novo Oriente Médio por meio e com o apoio de Trump e dos Estados Unidos", sugere o acadêmico.
Em outubro de 2023, Israel invadiu a
Faixa de Gaza para
punir o Hamas pelos ataques de 7 de outubro e libertar os reféns israelenses capturados durante esses ataques.
Um ano depois, em outubro de 2024,
Israel invadiu o Líbano após meses de trocas transfronteiriças com o Hezbollah, que
apoia a resistência de Gaza.
Em dezembro de 2024, Tel Aviv
capitalizou o colapso do governo de Bashar al-Assad na Síria e procedeu à
captura de territórios sírios adjacentes às Colinas de Golã, uma região da Síria ocupada ilegalmente por Israel.
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