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Economia do Brasil deve desacelerar em 2025 e registrar alta de 2,2%, diz Banco Mundial
Economia do Brasil deve desacelerar em 2025 e registrar alta de 2,2%, diz Banco Mundial
Sputnik Brasil
Dados foram divulgados nesta quinta-feira (16) no relatório Perspectivas Econômicas Globais do Banco Mundial e apontam para uma desaceleração da economia... 16.01.2025, Sputnik Brasil
2025-01-16T23:49-0300
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Conforme a estimativa do Banco Mundial, o Brasil deve crescer 2,2% neste ano, enquanto em 2026 a expectativa é de 2,3%. Já em 2024, a entidade prevê que a alta deve fechar em 3,2%. A média de crescimento da economia global deve ficar em 2,7%, mesmo nível previsto para 2025 e 2026.O relatório do Banco Mundial aponta ainda que os países em desenvolvimento devem manter a taxa média de crescimento de 4% nos próximos dois anos, índice bem acima do Brasil. Apesar do percentual, a entidade avalia que ainda é "insuficiente para assegurar o progresso necessário para reduzir a pobreza e atingir os objetivos de desenvolvimento mais amplos".Além disso, o documento destaca a queda nas taxas de juros na maior parte dos países do grupo, enquanto México e Brasil mantiveram os índices em patamares altos. "A desaceleração da demanda da China pesou sobre as exportações, e o superávit comercial da Argentina cresceu devido à redução das importações", pontua o texto.Expectativas para a América LatinaApesar dos diferentes cenários entre os países da América Latina e Caribe, o órgão mundial traz um panorama positivo para a região nos próximos anos. Enquanto Brasil e Chile devem crescer 2,2% neste ano, na Argentina a alta esperada é de 5% e o destaque da região permanecerá na Guiana, com crescimento de 12,3% (o índice é impulsionado pelo aumento da exploração de petróleo no país).Por fim, o relatório revela que 60% do crescimento global foram impulsionados pelos países em desenvolvimento.
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Economia do Brasil deve desacelerar em 2025 e registrar alta de 2,2%, diz Banco Mundial
23:49 16.01.2025 (atualizado: 11:04 17.01.2025) Dados foram divulgados nesta quinta-feira (16) no relatório Perspectivas Econômicas Globais do Banco Mundial e apontam para uma desaceleração da economia brasileira por causa das políticas monetárias restritivas.
Conforme a estimativa do Banco Mundial, o Brasil deve crescer 2,2% neste ano, enquanto em 2026 a expectativa é de 2,3%. Já em 2024, a entidade prevê que a alta deve fechar em 3,2%.
A média de crescimento da economia global deve ficar em 2,7%, mesmo nível previsto para 2025 e 2026.
O relatório do Banco Mundial aponta ainda que os
países em desenvolvimento devem manter a taxa média de crescimento de 4% nos próximos dois anos,
índice bem acima do Brasil. Apesar do percentual, a entidade avalia que ainda é "insuficiente para assegurar o progresso necessário para reduzir a pobreza e atingir os objetivos de desenvolvimento mais amplos".
Além disso, o documento destaca a
queda nas taxas de juros na maior parte dos países do grupo, enquanto México e Brasil mantiveram os índices em patamares altos. "A desaceleração da demanda da China pesou sobre as exportações, e o superávit comercial da Argentina cresceu
devido à redução das importações", pontua o texto.
25 de dezembro 2023, 12:00
Expectativas para a América Latina
Apesar dos diferentes cenários entre os países da
América Latina e Caribe, o órgão mundial traz um panorama positivo para a região nos próximos anos.
"À medida que a Argentina se recuperar, as taxas de juros se normalizarem e a inflação diminuir, o ritmo de crescimento da América Latina tenderá a se intensificar, chegando a 2,5% em 2025 e 2,6% em 2026. A expectativa é de que os preços das commodities fortaleçam as exportações da ALC, embora o crescimento mais moderado da China possa limitar a demanda por commodities essenciais", destaca.
Enquanto Brasil e Chile devem crescer 2,2% neste ano, na Argentina a alta esperada é de 5% e o destaque da região permanecerá na Guiana, com crescimento de 12,3% (o índice é impulsionado pelo aumento da exploração de petróleo no país).
Por fim, o relatório revela que 60% do crescimento global foram impulsionados pelos países em desenvolvimento.
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