Trump diz que pode adiar proibição do TikTok nos EUA por 90 dias após posse
Trump diz que pode adiar proibição do TikTok nos EUA por 90 dias após posse
Sputnik Brasil
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que poderia conceder à plataforma de mídia social chinesa TikTok um adiamento de 90 dias para... 18.01.2025, Sputnik Brasil
Na última sexta-feira (17), a Suprema Corte dos EUA negou ao TikTok o pedido de adiamento da proibição, que está prevista para entrar em vigor em 19 de janeiro, segundo uma decisão judicial obtida pela Sputnik. A empresa argumentou que a proibição violaria a liberdade de expressão garantida pela Constituição dos EUA. Trump assumirá o cargo em 20 de janeiro. A Casa Branca afirmou que a decisão final sobre o futuro da rede social chinesa nos EUA deve ser tomada pela nova administração liderada por Trump devido ao prazo para a proibição entrar em vigor. Trump respondeu às decisões da Suprema Corte e da Casa Branca dizendo que tomaria sua própria decisão.Em abril de 2024, o atual presidente dos EUA, Joe Biden, assinou uma lei que prevê a transferência do controle do TikTok para uma empresa norte-americana, sob ameaça de proibição da operação nos Estados Unidos, que poderia entrar em vigor já em 19 de janeiro. Segundo um documento obtido pela Sputnik, Trump pediu à Suprema Corte que adiasse a proibição da rede social chinesa para que ele pudesse resolver a disputa após assumir o cargo em 20 de janeiro.O TikTok é um aplicativo com cerca de 170 milhões de usuários nos EUA que pertence à empresa chinesa ByteDance, lançado em 2018. A rede social tem sido alvo de intenso escrutínio por parte das autoridades norte-americanas, que temem que o governo chinês possa exigir dados dos usuários ou usar o aplicativo para espalhar propaganda. A empresa proprietária do TikTok já manifestou repetidamente discordância com essas preocupações.
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que poderia conceder à plataforma de mídia social chinesa TikTok um adiamento de 90 dias para cumprir os requisitos antes de ser possivelmente banida nos Estados Unidos.
Na última sexta-feira (17), a Suprema Corte dos EUA negou ao TikTok o pedido de adiamento da proibição, que está prevista para entrar em vigor em 19 de janeiro, segundo uma decisão judicial obtida pela Sputnik. A empresa argumentou que a proibição violaria a liberdade de expressão garantida pela Constituição dos EUA. Trump assumirá o cargo em 20 de janeiro.
A Casa Branca afirmou que a decisão final sobre o futuro da rede social chinesa nos EUA deve ser tomada pela nova administração liderada por Trump devido ao prazo para a proibição entrar em vigor. Trump respondeu às decisões da Suprema Corte e da Casa Branca dizendo que tomaria sua própria decisão.
"Eu acho que isso seria, certamente, uma opção a ser considerada. A extensão de 90 dias é algo que provavelmente será feito, porque é apropriado. Sabe, é apropriado. Precisamos analisar isso com cuidado. É uma situação muito grande," disse Trump em uma entrevista à NBC News, acrescentando que a decisão final seria anunciada na segunda (20).
Em abril de 2024, o atual presidente dos EUA, Joe Biden, assinou uma lei que prevê a transferência do controle do TikTok para uma empresa norte-americana, sob ameaça de proibição da operação nos Estados Unidos, que poderia entrar em vigor já em 19 de janeiro. Segundo um documento obtido pela Sputnik, Trump pediu à Suprema Corte que adiasse a proibição da rede social chinesa para que ele pudesse resolver a disputa após assumir o cargo em 20 de janeiro.
O TikTok é um aplicativo com cerca de 170 milhões de usuários nos EUA que pertence à empresa chinesa ByteDance, lançado em 2018. A rede social tem sido alvo de intenso escrutínio por parte das autoridades norte-americanas, que temem que o governo chinês possa exigir dados dos usuários ou usar o aplicativo para espalhar propaganda.
A empresa proprietária do TikTok já manifestou repetidamente discordância com essas preocupações.
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