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Chuva histórica em SP provocou mortes, e prefeito alega impossibilidade de conter danos (FOTOS)
Chuva histórica em SP provocou mortes, e prefeito alega impossibilidade de conter danos (FOTOS)
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A forte chuva que atingiu São Paulo (SP) na última sexta-feira (24) provocou a morte de um idoso na Vila Madalena, na Zona Oeste, além de uma série de... 27.01.2025, Sputnik Brasil
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Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o volume de 125,4 mm registrado foi o terceiro maior da história da cidade, desde 1961. O prefeito Ricardo Nunes (MDB) comentou que, com tal intensidade de chuva, "não havia o que fazer" para evitar os danos, especialmente na estação Jardim São Paulo, uma das mais atingidas.O prefeito ressaltou que a situação reflete um padrão das mudanças climáticas, caracterizado por chuvas intensas em curtos períodos, e defendeu a transparência ao tratar dos problemas. "Podia fazer o que fosse, não teria condições de evitar os danos", completou.Além da paralisação, vídeos mostram os trilhos submersos em água barrenta, catracas cobertas de lama e refeitórios danificados. Para reverter a situação, cerca de 200 trabalhadores atuaram na drenagem, limpeza e reparos. De acordo com o Metrô, a estrutura de um muro de acesso, que não suportou a força da água, foi reforçada.O prefeito destacou que, apesar dos desafios, a resposta da cidade foi rápida. "A resiliência da cidade demonstrou uma cidade sendo devolvida rapidamente com toda essa quantidade de chuva, mostrando que os investimentos em drenagem, canalização de córregos e contenção de encostas têm surtido efeito", disse.Nunes também alegou que há obras em andamento, como os oito piscinões em construção e a licitação de um novo no rio Verde, em Itaquera, como parte das ações para lidar com os impactos das mudanças climáticas.
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Chuva histórica em SP provocou mortes, e prefeito alega impossibilidade de conter danos (FOTOS)
16:36 27.01.2025 (atualizado: 17:08 27.01.2025) A forte chuva que atingiu São Paulo (SP) na última sexta-feira (24) provocou a morte de um idoso na Vila Madalena, na Zona Oeste, além de uma série de transtornos, como a paralisação de três estações da Linha 1-Azul do metrô — Tucuruvi, Jardim São Paulo e Parada Inglesa ficaram 55 horas fechadas, e o serviço foi retomado apenas hoje (27).
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o volume de 125,4 mm registrado foi o terceiro maior da história da cidade, desde 1961. O
prefeito Ricardo Nunes (MDB) comentou que, com tal intensidade de chuva, "não havia o que fazer" para evitar os danos, especialmente na estação Jardim São Paulo, uma das mais atingidas.
"Num volume de água igual àquele, não adianta, você vai ter problema. É humanamente impossível conter, com a quantidade de água e aquele volume, no mesmo local em um espaço curto de tempo. Ali é um vale", afirmou Nunes.
O prefeito ressaltou que a situação reflete um padrão das
mudanças climáticas, caracterizado por chuvas intensas em curtos períodos, e
defendeu a transparência ao tratar dos problemas. "Podia fazer o que fosse, não teria condições de evitar os danos", completou.
Além da paralisação, vídeos mostram os trilhos submersos em água barrenta, catracas cobertas de lama e refeitórios danificados. Para reverter a situação, cerca de 200 trabalhadores atuaram na drenagem, limpeza e reparos. De acordo com o Metrô, a estrutura de um muro de acesso, que não suportou a força da água, foi reforçada.
O prefeito destacou que, apesar dos desafios, a resposta da cidade foi rápida. "A resiliência da cidade demonstrou uma cidade sendo devolvida rapidamente com toda essa quantidade de chuva, mostrando que os investimentos em drenagem, canalização de córregos e contenção de encostas têm surtido efeito", disse.
Nunes também alegou que
há obras em andamento, como os oito piscinões em construção e a licitação de um novo no rio Verde, em Itaquera, como
parte das ações para lidar com os impactos das mudanças climáticas.
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