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Insegurança alimentar diminui na América Latina, aponta agência da ONU
Insegurança alimentar diminui na América Latina, aponta agência da ONU
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Em 2023, 19,7 milhões deixaram de sofrer com insegurança alimentar na América Latina e Caribe, na comparação com 2022, segundo o Panorama Regional de Segurança... 28.01.2025, Sputnik Brasil
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O número de pessoas nessa situação caiu de 207,3 milhões para 187,6 milhões nesse período. A pesquisa identificou que melhores indicadores na economia em diferentes países da América do Sul e a implementação de políticas para ampliar o acesso da população a alimentos de qualidade foram os principais motivos para a queda.Os dados de 2023 também mostram queda nos níveis de pobreza, pobreza extrema, desigualdade (mensurada pelo Índice de Gini) e aumento nos de emprego e salário mínimo. No entanto, o relatório alerta que cerca de 73% dos países da América Latina e Caribe, 20 nações que compõem a região, estão “altamente expostos” a eventos climáticos extremos, é a mais exposta a esse tipo de crise, depois da Ásia.Além disso, mais da metade (52%) têm alta probabilidade de conviver com a subalimentação provocada por esses eventos, afirma o relatório.O estudo aponta que no Caribe, o índice de população que passa fome chegou a 17,2%. Já entre países da América Central, manteve-se estável, em 5,8%. Ainda segundo o relatório, a fome afetou 41 milhões de pessoas na região durante 2023, o que representa uma diminuição de 2,9 milhões de pessoas em relação a 2022 e de 4,3 milhões de pessoas em relação a 2021.Apesar da da tendência decrescente durante dois anos consecutivos, persistem "disparidades significativas" entre as sub-regiões, afetando especialmente as populações mais vulneráveis, alerta o estudo.
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Insegurança alimentar diminui na América Latina, aponta agência da ONU
Em 2023, 19,7 milhões deixaram de sofrer com insegurança alimentar na América Latina e Caribe, na comparação com 2022, segundo o Panorama Regional de Segurança Alimentar e Nutrição 2024 divulgado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e outras agências da ONU, divulgado nesta segunda-feira (27).
O número de pessoas nessa situação caiu de 207,3 milhões para 187,6 milhões nesse período. A pesquisa identificou que
melhores indicadores na economia em diferentes países da América do Sul e a implementação de políticas para ampliar o acesso da população a alimentos de qualidade foram os principais motivos para a queda.
Os dados de 2023 também mostram queda nos níveis de pobreza, pobreza extrema, desigualdade (mensurada pelo Índice de Gini) e aumento nos de emprego e salário mínimo.
No entanto, o relatório alerta que cerca de 73% dos países da América Latina e Caribe, 20 nações que compõem a região, estão “altamente expostos” a
eventos climáticos extremos, é a mais exposta a esse tipo de crise, depois da Ásia.
Além disso, mais da metade (52%) têm alta probabilidade de conviver com a subalimentação provocada por esses eventos, afirma o relatório.
O estudo aponta que no Caribe, o índice de população que passa fome chegou a 17,2%. Já entre países da América Central, manteve-se estável, em 5,8%.

18 de janeiro 2023, 14:31
Ainda segundo o relatório, a fome afetou 41 milhões de pessoas na região durante 2023, o que representa uma diminuição de 2,9 milhões de pessoas em relação a 2022 e de 4,3 milhões de pessoas em relação a 2021.
Apesar da da tendência decrescente durante dois anos consecutivos, persistem "disparidades significativas" entre as sub-regiões, afetando especialmente as
populações mais vulneráveis, alerta o estudo.
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