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Rússia bate recorde de exportação de GNL apesar das sanções do Ocidente, segundo análise
Rússia bate recorde de exportação de GNL apesar das sanções do Ocidente, segundo análise
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A Rússia exportou 33,6 milhões de toneladas de gás natural liquefeito (GNL) em 2024 e em dezembro bateu o recorde das entregas mensais, relata a companhia... 28.01.2025, Sputnik Brasil
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Conforme a análise da Kpler, o número de 33,6 milhões de toneladas de GNL exportado em 2024 excedeu o volume de 2023 em 4%. Destaca-se que o recorde passado foi fixado em 2022 e totalizou 32,9 milhões de toneladas.No contexto das entregas mensais, a Rússia consegui vender 3,25 milhões de toneladas nos mercados internacionais em dezembro de 2024, o que é 1,3% mais do que o recorde fixado em dezembro de 2023 (3,21 milhões de toneladas) e 13,7% mais do que o nível de novembro de 2024.52% de todo o volume de GNL russo foi exportado para o mercado da Europa. Os fornecimentos cresceram apesar da radicalização da retórica dos políticos europeus em relação ao GNL.O maior comprador de GNL russo na UE em 2024 foi a França, que comprou 6,3 milhões de toneladas. Em seguida, vieram a Espanha, com 4,8 milhões, a Bélgica, com 4,4 milhões, e os Países Baixos, com 1,3 milhão. O mercado asiático foi responsável por 45% de todas as remessas de GNL, ou 15,2 milhões de toneladas. A China comprou a maior parte do GNL da Rússia – 7 milhões de toneladas, e o Japão importou 5,7 milhões de toneladas.No ano passado, a Rússia entregou metade da quantidade de GNL para a Turquia comparada com 2023 – 445.000 toneladas, enquanto forneceu três vezes mais para o Kuwait – 220.000 toneladas. Outras 336.000 toneladas foram registradas como "entregues em um destino desconhecido".No verão passado, a União Europeia impôs sanções que proíbem a reexportação de GNL russo para países terceiros por meio de seu território. Essas restrições entrarão em vigor na primavera europeia de 2025. Ao mesmo tempo, tais medidas apenas aumentariam o volume de GNL russo que permaneceria no mercado europeu.
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Rússia bate recorde de exportação de GNL apesar das sanções do Ocidente, segundo análise
11:48 28.01.2025 (atualizado: 11:49 28.01.2025) A Rússia exportou 33,6 milhões de toneladas de gás natural liquefeito (GNL) em 2024 e em dezembro bateu o recorde das entregas mensais, relata a companhia analítica Kpler.
Conforme a
análise da Kpler, o número de 33,6 milhões de toneladas de GNL exportado em 2024
excedeu o volume de 2023 em 4%. Destaca-se que o recorde passado foi fixado em 2022 e totalizou 32,9 milhões de toneladas.
No contexto das entregas mensais,
a Rússia consegui vender 3,25 milhões de toneladas nos mercados internacionais em dezembro de 2024,
o que é 1,3% mais do que o recorde fixado em dezembro de 2023 (3,21 milhões de toneladas) e 13,7% mais do que o nível de novembro de 2024.
52% de todo o volume de GNL russo foi exportado para o mercado da Europa. Os fornecimentos cresceram apesar da radicalização da retórica dos políticos europeus em relação ao GNL.
O maior comprador de GNL russo na UE em 2024 foi
a França, que comprou 6,3 milhões de toneladas. Em seguida, vieram a Espanha, com 4,8 milhões, a Bélgica, com 4,4 milhões, e os Países Baixos, com 1,3 milhão.
O mercado asiático foi responsável por 45% de todas as remessas de GNL, ou 15,2 milhões de toneladas. A China comprou a maior parte do GNL da Rússia – 7 milhões de toneladas, e o Japão importou 5,7 milhões de toneladas.
No ano passado, a Rússia entregou metade da quantidade de GNL para a Turquia comparada com 2023 – 445.000 toneladas, enquanto forneceu três vezes mais para o Kuwait – 220.000 toneladas. Outras 336.000 toneladas foram registradas como "entregues em um destino desconhecido".
No verão passado,
a União Europeia impôs sanções que proíbem a reexportação de GNL russo para países terceiros por meio de seu território. Essas restrições entrarão em vigor na primavera europeia de 2025. Ao mesmo tempo, tais medidas
apenas aumentariam o volume de GNL russo que permaneceria no mercado europeu.
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