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Pedra rúnica datada mais antiga do mundo é descoberta na Noruega com inscrição misteriosa (FOTOS)
Pedra rúnica datada mais antiga do mundo é descoberta na Noruega com inscrição misteriosa (FOTOS)
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Arqueólogos encontraram fragmentos da pedra rúnica mais antiga do mundo no campo funerário de Svingerud, na Noruega, as encaixando como peças de um... 04.02.2025, Sputnik Brasil
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Os autores da descoberta são os pesquisadores do Museu de História e Cultura da Universidade de Oslo. Eles estavam fazendo escavações perto do lago Tyrifjorden a algumas dezenas de quilômetros de Oslo.As partes da pedra são de 50 a.C. a 275 d.C., que significa que esta pedra que tem runas é a mais antiga desse tipo do mundo, sendo a descoberta de grande importância.Nota-se que ao juntar os fragmentos, a equipe conseguiu identificar várias inscrições rúnicas. Alguns fragmentos foram esculpidos com sequências múltiplas rúnicas, enquanto outros continham marcações ambíguas, sugerindo que eles pudessem ter sido gravados em tempos diferentes e por várias pessoas.A pedra tem a inscrição "Idiberug", que talvez fosse o nome da pessoa enterrada.. Zilmer explicou que o texto pode se referir a uma mulher com nome Idibera e o seu sentido pode ser a frase "Em honra a Idibera". Outras opções são "Idibergo", "Idiberga" ou "Idiberung". Além disso, os cientistas sublinham que a pedra tem um padrão de grade, formas em ziguezague e outras marcas e nem tudo nela tem sentido linguístico.Além disso, ele finaliza que há uma grande importância da descoberta como um lembrete para arqueólogos de continuar as pesquisas para procurar inscrições potenciais. Ele transmite um senso de otimismo no contexto da pesquisa futura, indicando que pesquisas adicionais do lugar e dos fragmentos de pedras rúnicas são esperadas para os próximos anos.
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Pedra rúnica datada mais antiga do mundo é descoberta na Noruega com inscrição misteriosa (FOTOS)
09:47 04.02.2025 (atualizado: 11:09 04.02.2025) Arqueólogos encontraram fragmentos da pedra rúnica mais antiga do mundo no campo funerário de Svingerud, na Noruega, as encaixando como peças de um quebra-cabeça, relata o portal Arkeonews.
Os autores da
descoberta são os pesquisadores do Museu de História e Cultura da Universidade de Oslo. Eles estavam fazendo escavações perto do lago Tyrifjorden a algumas dezenas de quilômetros de Oslo.
"O campo funerário e a pedra elevada original indicam uma intenção comemorativa e dedicatória, enquanto seu uso subsequente em cemitérios separados destaca expressões pragmáticas e simbólicas posteriores", elabora o portal, citando a dra. Kristel Zilmer, professora de runologia da Universidade de Oslo e membro da equipe de pesquisa.
É importante explicar que runas eram as letras usadas para escrever idiomas germânicos até a adoção de alfabeto latino. No entanto, as origens e a utilização dessas runas ainda não estão claras.
As partes da pedra são de 50 a.C. a 275 d.C., que significa que
esta pedra que tem runas é a mais antiga desse tipo do mundo, sendo
a descoberta de grande importância.
Nota-se que ao juntar os fragmentos, a equipe conseguiu identificar várias inscrições rúnicas. Alguns fragmentos foram esculpidos com sequências múltiplas rúnicas, enquanto outros continham marcações ambíguas, sugerindo que eles pudessem ter sido gravados em tempos diferentes e por várias pessoas.
A pedra tem a inscrição "Idiberug", que talvez fosse o nome da pessoa enterrada.. Zilmer explicou que o texto pode se referir a uma mulher com nome Idibera e o seu sentido pode ser a frase "Em honra a Idibera". Outras opções são "Idibergo", "Idiberga" ou "Idiberung".
"Isso indica que a pedra original foi fragmentada de modo intencional […]. É possível que a pedra no início foi intencionada para marcar um cemitério, porém ela foi fragmentada para comemorar fúnebres subsequentes", destaca o portal.
Além disso,
os cientistas sublinham que a pedra tem um padrão de grade, formas em ziguezague e outras marcas
e nem tudo nela tem sentido linguístico.
"É um exemplo raro de encontrar os fragmentos rúnicos bem preservados [...] é de grande importância para discussões sobre pedras rúnicas escandinavas antigas", conta o dr. Steinar Solheim, primeiro autor da pesquisa.
Além disso, ele finaliza que há uma grande importância da descoberta como
um lembrete para arqueólogos de continuar as pesquisas para procurar inscrições potenciais. Ele transmite um senso de otimismo no contexto
da pesquisa futura, indicando que pesquisas adicionais do lugar e dos fragmentos de pedras rúnicas são esperadas para os próximos anos.
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