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Queda do dólar e safra recorde em 2025 vão reduzir preço dos alimentos, aposta Haddad
Queda do dólar e safra recorde em 2025 vão reduzir preço dos alimentos, aposta Haddad
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Setor que mais impactou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 4,83% no ano passado, acima da meta do governo, os alimentos tiveram uma alta... 05.02.2025, Sputnik Brasil
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apostou nesta terça-feira (4) que o preço dos alimentos no Brasil deve cair nos próximos meses. Isso por conta da expectativa de queda do dólar e também da safra recorde para 2025. "O dólar estava a R$ 6,10, está a R$ 5,80. Isso já ajuda muito", declarou. A fala vai na direção contrária às avaliações do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, que entre os fatores para justificar a alta dos juros no Brasil, está a previsão de mais aumento no valor dos alimentos a médio prazo. Conforme o órgão, a estiagem prologada ao longo do ano passado e o aumento do preço das carnes são responsáveis pela pressão sobre os produtos alimentícios. Acomodação da política monetária do Banco Central Um dos fatores responsáveis pela inflação acima da meta do governo, o preço do dólar deve se acomodar em outro patamar, o que "certamente vai favorecer" o indicador ao longo do ano, pontua Haddad. Outro ponto é o corte de R$ 30 bilhões nos gastos públicos, o que, segundo o ministro da Fazenda, ajudará a reduzir as pressões fiscais sobre a política monetária.No Boletim Focus divulgado nesta semana, a expectativa do mercado financeiro é de que o IPCA seja de 5,51% até o fim deste ano. Há um mês, o índice avaliado pelo mercado com base no desempenho macroeconômico do país era de 4,99%. Já para 2026, a expectativa de uma inflação é de 4,28%. Para os demais anos, os dados foram: 2027 (3,9%) e 2028 (3,74%).O novo indicador esperado pelo mercado financeiro segue acima do teto da meta inflacionária no país definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) do Banco Central: 3%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo (entre 1,5% e 4,5%).
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Queda do dólar e safra recorde em 2025 vão reduzir preço dos alimentos, aposta Haddad
01:21 05.02.2025 (atualizado: 06:00 05.02.2025) Setor que mais impactou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 4,83% no ano passado, acima da meta do governo, os alimentos tiveram uma alta de 7,69%. Entre os itens com maiores índices, ficaram a carne bovina (22,65%) e o óleo de soja (30%).
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apostou nesta terça-feira (4) que o preço dos alimentos no Brasil deve cair nos próximos meses. Isso por conta da
expectativa de queda do dólar e também da safra recorde para 2025.
"O dólar estava a R$ 6,10, está a R$ 5,80. Isso já ajuda muito", declarou. A fala vai na direção contrária às avaliações do
Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, que entre os fatores para justificar a alta dos juros no Brasil, está a previsão de mais aumento no valor dos alimentos a médio prazo.
Conforme o órgão, a estiagem prologada ao longo do ano passado e o aumento do preço das carnes são responsáveis pela pressão sobre os produtos alimentícios.
"Muito confiante de que a safra deste ano, por todos os relatos que eu tenho tido do pessoal do agro, vai ser uma safra muito forte. Isso também vai ajudar", defendeu o ministro da Fazenda.
11 de dezembro 2024, 21:47
Acomodação da política monetária do Banco Central
Um dos
fatores responsáveis pela inflação acima da meta do governo, o preço do dólar deve se acomodar em outro patamar, o que "certamente vai favorecer" o indicador ao longo do ano, pontua Haddad.
Outro ponto é o corte de R$ 30 bilhões nos gastos públicos, o que, segundo o ministro da Fazenda, ajudará a reduzir as pressões fiscais sobre a política monetária.
No Boletim Focus divulgado nesta semana, a expectativa do mercado financeiro é de que o IPCA seja de 5,51% até o fim deste ano. Há um mês, o índice avaliado pelo mercado com base no
desempenho macroeconômico do país era de 4,99%. Já para 2026, a expectativa de uma inflação é de 4,28%. Para os demais anos, os dados foram:
2027 (3,9%) e 2028 (3,74%).
O novo indicador esperado pelo mercado financeiro segue acima do teto da meta inflacionária no país definida pelo
Conselho Monetário Nacional (CMN) do Banco Central: 3%, com tolerância de
1,5 ponto percentual para cima ou para baixo (entre 1,5% e 4,5%).
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