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Retorno das fronteiras ucranianas pré-2014 e adesão à OTAN são irrealistas, diz chefe do Pentágono
Retorno das fronteiras ucranianas pré-2014 e adesão à OTAN são irrealistas, diz chefe do Pentágono
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A ideia de retornar às fronteiras da Ucrânia anteriores a 2014 não é realista, assim como a adesão dela à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN)... 12.02.2025, Sputnik Brasil
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Falando na 26ª reunião do Grupo de Contato de Defesa da Ucrânia em Bruxelas, o chefe da Defesa norte-americana afirmou que o conflito ucraniano está no "momento crítico", acrescentando que o "derramamento de sangue" deve acabar.Hegseth também declarou que os Estados Unidos não pensam que as negociações de paz com a Rússia resultem na adesão da Ucrânia à OTAN.O tópico da necessidade de a Ucrânia aderir ao bloco militar tem sido promovido pelas autoridades ucranianas e é uma das razões da operação militar especial russa.Hegseth destacou que as garantias de segurança para a Ucrânia, no ramo de um acordo possível, não vão implicar o envio de forças dos EUA para lá.Segundo ele, qualquer acordo precisa ser apoiado por forças europeias e não europeias capazes, que devem ser mobilizadas em uma missão que não seja da OTAN.
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Retorno das fronteiras ucranianas pré-2014 e adesão à OTAN são irrealistas, diz chefe do Pentágono
A ideia de retornar às fronteiras da Ucrânia anteriores a 2014 não é realista, assim como a adesão dela à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), declarou o secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, na quarta-feira (12).
Falando na 26ª reunião do Grupo de Contato de Defesa da Ucrânia em Bruxelas, o chefe da Defesa norte-americana afirmou que o conflito ucraniano está no "momento crítico", acrescentando que o
"derramamento de sangue" deve acabar.
"Devemos começar a reconhecer que retornar às fronteiras da Ucrânia pré-2014 é um objetivo irrealista. Perseguir esse objetivo ilusório só prolongará a guerra e causará mais sofrimento", disse.
Hegseth também declarou que os Estados Unidos não pensam que as
negociações de paz com a Rússia resultem na adesão da Ucrânia à OTAN.
O tópico da necessidade de a Ucrânia aderir ao bloco militar tem sido promovido pelas
autoridades ucranianas e é uma das razões da operação militar especial russa.
Hegseth destacou que as garantias de segurança para a Ucrânia, no ramo de um acordo possível, não vão implicar o envio de forças dos EUA para lá.
Segundo ele, qualquer acordo precisa ser apoiado por forças europeias e não europeias capazes, que devem ser mobilizadas em uma missão que não seja da OTAN.
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