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Governo Lula reabre caso que investigou morte de Juscelino Kubitschek durante a ditadura militar
Governo Lula reabre caso que investigou morte de Juscelino Kubitschek durante a ditadura militar
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O ex-presidente e seu motorista, Geraldo Ribeiro, morreram em 1976, época da ditadura militar, em um acidente na Via Dutra, entre Rio de Janeiro e São Paulo... 14.02.2025, Sputnik Brasil
2025-02-14T01:23-0300
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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou a reabertura do caso que investigou a morte do político mineiro Juscelino Kubitschek, informou nesta quinta-feira (11) o jornal Folha de S. Paulo. A apuração ficará a cargo da Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP), ligado ao Ministério dos Direitos Humanos.A medida é justificada por uma conta de um laudo produzido pelo perito e engenheiro Sergio Ejzenberg em 2019, que apontou que o acidente não foi causado pela colisão do Opala que levava o motorista e o ex-presidente com um ônibus antes da colisão com uma carreta na Via Dutra.Na época, a ditadura militar concluiu que o episódio foi um acidente e ocorreu quando o veículo tentava fazer uma ultrapassagem. Já a comissão, criada em 1955, busca reabrir casos históricos da época para esclarecer o que realmente aconteceu.Morte de JK foi atentado, apontaram comissõesEnquanto isso, as comissões estaduais da Verdade de Minas Gerais e São Paulo já concluíram que houve um atentado orquestrado pelo governo militar. Entre as tesas, há possibilidade de sabotagem mecânica, envenenamento do motorista ou tiro que provocou a perda do controle da direção.Entre 1976 e 1977, três personalidades políticas históricas do Brasil morreram: além de Juscelino Kubitschek, faleceram o ex-presidente João Goulart de um suposto ataque cardíaco e o ex-governador do antigo estado da Guanabara, Carlos Lacerda, de infarto. Porém, há suspeitas que os três casos ocorreram por retaliação da ditadura militar à tentativa do trio em organizar uma frente de oposição pacífica ao regime.
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Governo Lula reabre caso que investigou morte de Juscelino Kubitschek durante a ditadura militar
O ex-presidente e seu motorista, Geraldo Ribeiro, morreram em 1976, época da ditadura militar, em um acidente na Via Dutra, entre Rio de Janeiro e São Paulo. Porém, há diversas controvérsias sobre o que provocou a perda do controle do Opala.
O governo do
presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou a reabertura do caso que investigou a morte do político mineiro Juscelino Kubitschek,
informou nesta quinta-feira (11) o jornal Folha de S. Paulo. A apuração ficará a cargo da
Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP), ligado ao Ministério dos Direitos Humanos.
A medida é justificada por uma conta de um laudo produzido pelo perito e engenheiro Sergio Ejzenberg em 2019, que apontou que o acidente não foi causado pela colisão do Opala que levava o motorista e o ex-presidente com um ônibus antes da colisão com uma carreta na Via Dutra.
Na época, a
ditadura militar concluiu que o episódio foi um acidente e ocorreu quando o veículo tentava fazer uma ultrapassagem. Já a comissão, criada em 1955, busca
reabrir casos históricos da época para esclarecer o que realmente aconteceu.
Morte de JK foi atentado, apontaram comissões
Enquanto isso, as
comissões estaduais da Verdade de Minas Gerais e São Paulo já concluíram que houve um atentado orquestrado pelo governo militar. Entre as tesas, há possibilidade de sabotagem mecânica, envenenamento do motorista ou tiro que provocou a perda do controle da direção.
Entre 1976 e 1977, três personalidades políticas históricas do Brasil morreram: além de Juscelino Kubitschek, faleceram o ex-presidente João Goulart de um suposto ataque cardíaco e o ex-governador do antigo estado da Guanabara, Carlos Lacerda, de infarto. Porém, há suspeitas que os três casos ocorreram por retaliação da ditadura militar à tentativa do trio em organizar uma frente de oposição pacífica ao regime.
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