https://noticiabrasil.net.br/20250220/descarte-de-alimento-para-manipular-preco-e-irresponsabilidade-social-diz-wellington-dias-video-38608926.html
Descarte de alimento para manipular preço é 'irresponsabilidade social', diz Wellington Dias (VÍDEO)
Descarte de alimento para manipular preço é 'irresponsabilidade social', diz Wellington Dias (VÍDEO)
Sputnik Brasil
O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias, criticou nesta quinta-feira (20) os vídeos que... 20.02.2025, Sputnik Brasil
2025-02-20T21:28-0300
2025-02-20T21:28-0300
2025-02-24T13:56-0300
notícias do brasil
wellington dias
donald trump
brasil
estados unidos
rio de janeiro
associação de comércio exterior do brasil (aeb)
bolsa família
exclusiva
parceria
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e9/02/14/38608571_0:161:3071:1888_1920x0_80_0_0_c07229324984cfcab7739e292b3d57a6.jpg
"Atitudes como essa são completamente desumanas. Veja que nós temos várias empresas, vários distribuidores, os Ceasas [Centrais de Abastecimento], que compõem o banco de alimentos… Alimentos que você colocaria no desperdício, trazer para que a gente possa colocar nas mãos de quem mais precisa. Ali foi uma clara irresponsabilidade social e uma falta de acessibilidade com as pessoas que precisam de comida em um país como o Brasil", disse o ministro.Os vídeos publicados nas redes sociais levaram, em reação, a um projeto de lei (PL) apresentado pelo Psol para responsabilizar quem manipula preços de alimentos por meio do descarte intencional. O PL 502/2025 propõe multa de até 10% do faturamento bruto anual a empresas que descartarem alimentos para fins de controle de preços.As declarações foram feitas na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), na capital fluminense, quando o ministro assinou um protocolo de intenções com a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) para o programa Acredita no Primeiro Passo, lançado pelo governo federal no fim do ano passado para capacitar pessoas inscritas no Cadastro Único (CadÚnico).De acordo com o ministro, o programa quer mobilizar a retirada de pessoas da pobreza e da extrema pobreza a partir de oportunidades, qualificação e investimentos para empreendedores. À Sputnik Brasil, o presidente do Conselho de Administração da AEB, Arthur Pimentel, afirmou que a entidade está incumbida de treinar e capacitar o público-alvo, além de atrair possíveis associados.Além das empresas citadas, Dias relembrou parcerias com a Petrobras e com a Universidade Federal Fluminense (UFF) no âmbito do programa Acredita no Primeiro Passo.Controle do preço dos alimentosDias também comentou o esforço da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para controlar a subida do preço dos alimentos ao retomar a política de estoques reguladores nesta quinta-feira, com estoques de trigo após 11 anos.Segundo o governo, a companhia adquiriu cerca de 7,2 mil toneladas de trigo por meio do mecanismo de Aquisição do Governo Federal (AGF).A expansão das cozinhas solidárias e investimentos no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) são outras estratégias para baratear a comida para a população, citou o ministro.'A palavra-chave é negociar', diz presidente da AEB sobre taxações americanasEm relação às taxações iniciadas pelo governo do presidente dos EUA, Donald Trump, sobretudo as direcionadas ao aço e ao alumínio, Arthur Pimentel afirmou que a AEB recebe essas ações com preocupação e que cabe aos atingidos por elas conversar e tentar negociar.
https://noticiabrasil.net.br/20250207/tentativa-de-barrar-alta-dos-alimentos-e-inutil-diz-economista-foge-ao-controle-do-governo-38428536.html
brasil
estados unidos
rio de janeiro
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2025
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e9/02/14/38608571_171:0:2902:2048_1920x0_80_0_0_2e0dc52f95227b65b986a6919dff49c9.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
wellington dias, donald trump, brasil, estados unidos, rio de janeiro, associação de comércio exterior do brasil (aeb), bolsa família, exclusiva, parceria, parceria estratégica, comércio, setor privado, eua, descarte, alimentos, produção de alimentos, preços, inflação, impostos, taxas, tarifas de aço e alumínio
wellington dias, donald trump, brasil, estados unidos, rio de janeiro, associação de comércio exterior do brasil (aeb), bolsa família, exclusiva, parceria, parceria estratégica, comércio, setor privado, eua, descarte, alimentos, produção de alimentos, preços, inflação, impostos, taxas, tarifas de aço e alumínio
Descarte de alimento para manipular preço é 'irresponsabilidade social', diz Wellington Dias (VÍDEO)
21:28 20.02.2025 (atualizado: 13:56 24.02.2025) Especiais
O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias, criticou nesta quinta-feira (20) os vídeos que "viralizaram" nas redes sociais em que produtores descartam alimentos para manipular preços. Ele chamou as ações de "desumanas" e "irresponsabilidade social".
"Atitudes como essa são completamente desumanas. Veja que nós temos várias empresas, vários distribuidores, os Ceasas [Centrais de Abastecimento], que compõem o banco de alimentos… Alimentos que você colocaria no desperdício, trazer para que a gente possa colocar nas mãos de quem mais precisa. Ali foi uma clara irresponsabilidade social e uma falta de acessibilidade com as pessoas que precisam de comida em um país como o Brasil", disse o ministro.
Os vídeos publicados nas redes sociais levaram, em reação, a um projeto de lei (PL) apresentado pelo Psol para responsabilizar quem manipula
preços de alimentos por meio do descarte intencional. O PL 502/2025 propõe
multa de até 10% do faturamento bruto anual a empresas que descartarem alimentos para fins de controle de preços.
As declarações foram feitas na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), na capital fluminense, quando o ministro assinou um protocolo de intenções com a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) para o programa
Acredita no Primeiro Passo, lançado pelo governo federal no fim do ano passado para capacitar pessoas inscritas no
Cadastro Único (CadÚnico).
De acordo com o ministro, o programa quer mobilizar a retirada de pessoas da pobreza e da extrema pobreza a partir de oportunidades, qualificação e investimentos para empreendedores.
"Queremos alcançar até 2026 o primeiro milhão de empresários, de empreendedores do Bolsa Família, do Cadastro Único social", acrescentou.
À Sputnik Brasil, o presidente do Conselho de Administração da AEB, Arthur Pimentel, afirmou que a entidade está incumbida de treinar e capacitar o público-alvo, além de atrair possíveis associados.
"A gente fez hoje aqui com dois exemplos. Com a Wilson Sons, uma empresa que está há 187 anos no mercado brasileiro, […] tem um programa principal que está aí na crista da onda, chamado 'Horizonte Azul', que justamente busca atrair esse público-alvo do Cadastro Único. Outra empresa, a Prio, nossa associada, maior exportadora de petróleo privada do Brasil, eles têm uma série de programas sociais e hoje apresentaram, até por meio de vídeo, um programa chamado 'Reação', que é uma forma de expressar um sentimento e uma vontade de fazer", destacou.
Além das empresas citadas, Dias relembrou
parcerias com a Petrobras e com a Universidade Federal Fluminense (UFF) no âmbito do programa
Acredita no Primeiro Passo.
Controle do preço dos alimentos
Dias também comentou o esforço da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para controlar a subida do preço dos alimentos ao retomar a política de estoques reguladores nesta quinta-feira, com estoques de trigo após 11 anos.
Segundo o governo, a companhia adquiriu cerca de 7,2 mil toneladas de trigo por meio do mecanismo de Aquisição do Governo Federal (AGF).
A expansão das cozinhas solidárias e investimentos no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) são outras estratégias para baratear a comida para a população, citou o ministro.
'A palavra-chave é negociar', diz presidente da AEB sobre taxações americanas
Em relação às taxações iniciadas pelo governo do presidente dos EUA, Donald Trump, sobretudo as direcionadas ao aço e ao alumínio, Arthur Pimentel afirmou que a AEB recebe essas ações com preocupação e que cabe aos atingidos por elas conversar e tentar negociar.
"A gente tem a notícia de que, apesar de tudo, desse choque, desse tiro, está vindo uma missão americana agora para o segundo semestre, justamente para tratar de acordos, especificamente Brasil e Estados Unidos. Então isso é um sinal positivo. Eles não vão gastar o tempo deles mandando uma equipe para negociar com o Brasil. Então a palavra-chave é negociar."
Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!
Siga a Sputnik Brasil e tenha acesso a conteúdos exclusivos no nosso canal no Telegram.
Já que a Sputnik está bloqueada em alguns países, por aqui você consegue baixar o nosso aplicativo para celular (somente para Android).