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Milei transforma o banco estatal Nación em sociedade anônima por decreto
Milei transforma o banco estatal Nación em sociedade anônima por decreto
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O presidente argentino Javier Milei converteu a maior instituição bancária pública do país, o Banco Nación, em uma sociedade anônima por meio de um decreto... 20.02.2025, Sputnik Brasil
2025-02-20T12:08-0300
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O Estado argentino controlará 99,9% do capital social da entidade, e o 0,1% restante ficará nas mãos da Fundação Banco de la Nación Argentina. O decreto fixa o capital da agência em 1,6 trilhão de pesos argentinos (cerca de R$ 8,4 bilhões). A medida, que também foi assinada pelo chefe da Casa Civil, Guillermo Francos, e pelo ministro da Economia, Luis Caputo, estabelece que o Estado exercerá seus direitos por meio do Ministério da Economia. O regime de entidade autônoma que caracterizou o Banco Nación limita a capacidade da organização de competir em igualdade de condições com outras entidades do setor financeiro, pois limita seu acesso a novas fontes de financiamento e sua capacidade de desenvolver estratégias comerciais, de acordo com o decreto. A principal iniciativa do governo para desregulamentar a economia, a Lei de Bases e Pontos de Partida para a Liberdade dos Argentinos, aprovada em junho, previa em seu projeto original a privatização do Banco Nación, mas nas negociações no Congresso esta empresa foi finalmente retirada das listas, assim como a Aerolíneas Argentinas e a petrolífera estatal YPF.
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Milei transforma o banco estatal Nación em sociedade anônima por decreto
12:08 20.02.2025 (atualizado: 19:40 20.02.2025) O presidente argentino Javier Milei converteu a maior instituição bancária pública do país, o Banco Nación, em uma sociedade anônima por meio de um decreto publicado no Diário Oficial.
"Fica determinada a transformação da entidade autônoma Banco de la Nación Argentina em Banco de la Nación Argentina Sociedade Anônima [BNA S.A.]", diz o Decreto 116, oficializado nesta quinta-feira (20).
O
Estado argentino controlará 99,9% do capital social da entidade, e o 0,1% restante ficará nas mãos da Fundação Banco de la Nación Argentina. O
decreto fixa o capital da agência em 1,6 trilhão de pesos argentinos (cerca de R$ 8,4 bilhões).
A medida, que também foi assinada pelo chefe da Casa Civil, Guillermo Francos, e pelo ministro da Economia, Luis Caputo, estabelece que o Estado exercerá seus direitos por meio do Ministério da Economia.
O regime de entidade autônoma que caracterizou o Banco Nación limita a capacidade da organização de
competir em igualdade de condições com outras entidades do setor financeiro, pois
limita seu acesso a novas fontes de financiamento e sua capacidade de desenvolver estratégias comerciais, de acordo com o decreto.
A transformação do Banco Nación em sociedade anônima "contribuirá para a modernização de sua estrutura jurídica e operacional, permitindo maior flexibilidade em sua gestão e adaptação às melhores práticas do mercado financeiro", acrescentou.
A principal iniciativa do governo para desregulamentar a economia, a Lei de Bases e Pontos de Partida para a Liberdade dos Argentinos, aprovada em junho,
previa em seu projeto original a privatização do Banco Nación, mas nas
negociações no Congresso esta empresa foi finalmente retirada das listas, assim como a Aerolíneas Argentinas e a petrolífera estatal YPF.
O banco, que conta com 17.403 funcionários trabalhando na Argentina e outros 182 localizados no exterior, possui 721 agências no país e quatro no exterior — em Nova York, Madri, Montevidéu e Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia — além de ter representações em outras cidades dos Estados Unidos, Brasil, Paraguai e China.
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