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Israel adia libertação de cerca de 600 prisioneiros palestinos

© AP Photo / Breaking The SilenceEsta foto sem data de 2023 fornecida pelo Breaking The Silence, uma organização de denúncias criada por ex-soldados israelenses, mostra prisioneiros palestinos capturados na Faixa de Gaza pelas forças israelenses em um centro de detenção na base militar de Sde Teiman, no sul de Israel
Esta foto sem data de 2023 fornecida pelo Breaking The Silence, uma organização de denúncias criada por ex-soldados israelenses, mostra prisioneiros palestinos capturados na Faixa de Gaza pelas forças israelenses em um centro de detenção na base militar de Sde Teiman, no sul de Israel - Sputnik Brasil, 1920, 22.02.2025
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A detenção dos 602 prisioneiros palestinos foi anunciada depois que o Hamas entregou seis reféns em 22 de fevereiro, no que seria o sétimo e último dia de trocas de prisioneiros na primeira fase do cessar-fogo na Faixa de Gaza.
O gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse nas redes sociais que os prisioneiros palestinos seriam libertados "até que a libertação dos próximos reféns seja garantida e sem cerimônias humilhantes".
Israel deveria libertar os prisioneiros palestinos — a maioria dos quais foi detida antes do início do conflito após o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023 — como parte do sétimo e último dia de trocas de prisioneiros na primeira fase do cessar-fogo na Faixa de Gaza, que foi negociado há cinco semanas, no início do segundo governo Trump, com a mediação de seu país, Egito e Catar.
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Cessar fogo

No dia 4 de fevereiro, durante o primeiro dia da visita oficial do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, aos Estados Unidos, Donald Trump revelou suas intenções para a Faixa de Gaza e seus habitantes.
De acordo com o chefe do Executivo americano, o povo palestino que vive no enclave não tem outra opção senão deixar Gaza — destruída após 15 meses de bombardeios israelenses — e se transferir para o Egito e a Jordânia, algo que ambos os países rejeitaram de forma categórica, assim como a comunidade árabe e os próprios palestinos.
Um cessar-fogo está em vigor na Faixa de Gaza desde 19 de janeiro, após 470 dias de hostilidades, como parte de um acordo entre Israel e o Hamas para liberar reféns israelenses em troca de prisioneiros palestinos. Desde que a guerra eclodiu, em outubro de 2023, já foram mortos mais de 48 mil palestinos e cerca de 1,5 mil israelenses.
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