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Sem participar da Nova Rota da Seda, Panamá esfriará relações com a China, diz especialista
Sem participar da Nova Rota da Seda, Panamá esfriará relações com a China, diz especialista
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O governo do Panamá, devido à influência dos Estados Unidos, está tomando medidas que indicam sua intenção de esfriar as relações com a China, porém não... 02.03.2025, Sputnik Brasil
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Ele destacou que o presidente do Panamá anunciou a decisão de não renovar o acordo sobre a participação de seu país na iniciativa chinesa Nova Rota da Seda, também chamada de Cinturão Econômico da Rota da Seda.Atualmente, continuou o professor, é uma empresa chinesa que faz a gestão comercial, o que de forma nenhuma significa a soberania sobre esses portos, ela é apenas uma concessionária.Assim, finalizou Pineda, o que está acontecendo se encaixa no conceito colonial em que os EUA estão tentando manter o Panamá em sua esfera de influência geopolítica e econômica a todo custo.
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Sem participar da Nova Rota da Seda, Panamá esfriará relações com a China, diz especialista
O governo do Panamá, devido à influência dos Estados Unidos, está tomando medidas que indicam sua intenção de esfriar as relações com a China, porém não chegará ao ponto de rompê-las, disse à Sputnik Miguel Edmundo Delgado Pineda, professor da Universidade do Panamá.
Ele destacou que o presidente do Panamá anunciou a decisão de
não renovar o acordo sobre a participação de seu país na iniciativa chinesa Nova Rota da Seda, também chamada de
Cinturão Econômico da Rota da Seda.
"O governo atual parece estar planejando esfriar as relações com a China, mas não acho que eles cheguem ao ponto de romper as relações", ressaltou ele.
A empresa Hutchison Ports, sediada em Hong Kong, que opera os portos de Balboa e Cristobal na entrada e saída do Canal do Panamá, recebeu a concessão em 1997, que foi renovada em 2021. Hoje o Panamá está auditando a empresa em meio às alegações do presidente dos EUA, Donald Trump, de possível influência chinesa no país, o que poderia levar a uma revisão da concessão.
Atualmente, continuou o professor, é uma empresa chinesa que faz a gestão comercial, o que de forma nenhuma significa a soberania sobre esses portos, ela é apenas uma concessionária.
"Não há acordo bilateral entre o Panamá e a China para transferir o controle desses portos. A Hutchison ganhou a concessão por meio de um processo de licitação internacional", elaborou.
Assim, finalizou Pineda, o que está acontecendo
se encaixa no conceito colonial em que os EUA estão tentando manter o Panamá em sua esfera de
influência geopolítica e econômica a todo custo.
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