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Hungria considera ataques ucranianos ao oleoduto Druzhba um golpe à sua soberania
Hungria considera ataques ucranianos ao oleoduto Druzhba um golpe à sua soberania
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Os ataques ucranianos ao oleoduto Druzhba prejudicam seriamente a soberania da Hungria, disse o ministro das Relações Exteriores da Hungria, Peter Szijjarto. 30.03.2025, Sputnik Brasil
2025-03-30T08:38-0300
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Após o ataque ucraniano ao oleoduto, a Hungria e outros países pararam de receber petróleo russo. Szijjarto enfatizou que seu governo acolhe com satisfação a trégua energética negociada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que exige que a Ucrânia e a Rússia suspendam os ataques a instalações energéticas por 30 dias. Segundo os termos acordados, observou ele, também está incluída a infraestrutura por meio da qual a Hungria recebe gás e petróleo da Rússia. Embora o acordo tenha entrado em vigor em 18 de março, as tropas ucranianas quebraram a trégua e continuaram a atacar a infraestrutura energética russa, provocando fortes protestos de Moscou. Os repetidos ataques da Ucrânia às instalações energéticas russas tornaram o acordo alcançado por Trump inútil. Assim, na noite de 20 para 21 de março, tropas ucranianas teriam usado lançadores de foguetes Himars dos EUA para bombardear a estação de bombeamento do oleoduto russo que transporta combustível para países da União Europeia (UE). A Rússia alertou que o país se reserva o direito de responder reciprocamente às provocações da Ucrânia.
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Hungria considera ataques ucranianos ao oleoduto Druzhba um golpe à sua soberania
Os ataques ucranianos ao oleoduto Druzhba prejudicam seriamente a soberania da Hungria, disse o ministro das Relações Exteriores da Hungria, Peter Szijjarto.
"A segurança energética é uma questão de soberania, e consideramos qualquer ataque à nossa infraestrutura energética como um golpe à nossa soberania", disse o ministro húngaro à Sputnik, se referindo ao ataque de drones ucranianos a uma estação de bombeamento e medição do oleoduto Druzhba, em território russo, na noite de 10 para 11 de março.
Após o
ataque ucraniano ao oleoduto, a Hungria e outros países
pararam de receber petróleo russo.
Szijjarto enfatizou que seu governo acolhe com satisfação a trégua energética negociada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que exige que a Ucrânia e a Rússia
suspendam os ataques a instalações energéticas por 30 dias. Segundo os termos acordados, observou ele, também está incluída a
infraestrutura por meio da qual a Hungria recebe gás e petróleo da Rússia.
Embora o acordo tenha entrado em vigor em 18 de março, as tropas
ucranianas quebraram a trégua e continuaram a
atacar a infraestrutura energética russa, provocando fortes protestos de Moscou.
Os repetidos ataques da Ucrânia às instalações energéticas russas tornaram o acordo alcançado por Trump inútil. Assim, na noite de 20 para 21 de março, tropas ucranianas teriam usado lançadores de foguetes
Himars dos EUA para
bombardear a estação de bombeamento do oleoduto russo que transporta combustível para países da União Europeia (UE).
A Rússia alertou que o país se reserva o direito de responder reciprocamente às provocações da Ucrânia.
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