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Afirmação israelense de que há comida suficiente em Gaza é 'ridícula', dispara ONU
Afirmação israelense de que há comida suficiente em Gaza é 'ridícula', dispara ONU
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A situação na Faixa de Gaza — onde a guerra capitaneada pelo governo israelense, sob o comando do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, se alastra desde 2023 ... 01.04.2025, Sputnik Brasil
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De acordo com Abdel Nasser al-Ajrami, chefe da Associação de Proprietários de Padarias da região, todos os estabelecimentos que fornecem pão na Faixa de Gaza estão fechadas justamente pela ausência desses materiais.Segundo informações veiculadas pela Al Jazeera, pelo menos 21 palestinos foram mortos em ataques israelenses em Gaza desde o amanhecer desta terça-feira (1º).De acordo com o posicionamento emitido pela Organização das Nações Unidas (ONU), a declaração dada pelo governo israelense de que há comida suficiente em Gaza é "ridícula".Israel retomou as operações em Gaza no dia 18 de março, frustrando o acordo de cessar-fogo e libertação de reféns alcançado em janeiro. A primeira fase de 42 dias do acordo expirou em 2 de março devido à recusa de Israel em negociar a segunda fase.As autoridades de saúde do Hamas dizem que mais de 850 pessoas morreram desde que Israel retomou seus ataques.
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Afirmação israelense de que há comida suficiente em Gaza é 'ridícula', dispara ONU
20:33 01.04.2025 (atualizado: 21:23 01.04.2025) A situação na Faixa de Gaza — onde a guerra capitaneada pelo governo israelense, sob o comando do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, se alastra desde 2023 — segue muito difícil para a população palestina. Desta vez, insumos básicos, como farinha e diesel, estão em falta.
De acordo com Abdel Nasser al-Ajrami, chefe da Associação de Proprietários de Padarias da região, todos os estabelecimentos que fornecem pão na Faixa de Gaza estão fechadas justamente pela ausência desses materiais.
Segundo informações
veiculadas pela Al Jazeera, pelo menos 21 palestinos foram mortos em ataques israelenses em Gaza desde o amanhecer desta terça-feira (1º).
De acordo com o posicionamento emitido pela Organização das Nações Unidas (ONU), a declaração dada
pelo governo israelense de que há comida suficiente em Gaza é "ridícula".
Israel retomou as
operações em Gaza no dia 18 de março,
frustrando o acordo de cessar-fogo e libertação de reféns alcançado em janeiro. A
primeira fase de 42 dias do acordo expirou em 2 de março devido à recusa de Israel em negociar a segunda fase.
As autoridades de saúde do Hamas dizem que mais de 850 pessoas morreram desde que Israel retomou seus ataques.
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