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Índice da pesquisa Atlas que avalia o governo Lula como ruim ou péssimo tem queda, mas fica em 49,6%
Índice da pesquisa Atlas que avalia o governo Lula como ruim ou péssimo tem queda, mas fica em 49,6%
Sputnik Brasil
A pesquisa AtlasIntel, em conjunto com a Bloomberg, divulgou hoje que a avaliação negativa do governo de Luiz Inácio Lula da Silva deixou de subir pela... 01.04.2025, Sputnik Brasil
2025-04-01T11:38-0300
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A pesquisa AtlasIntel divulgada pelo portal UOL, revelou que 49,6% dos entrevistados consideram o governo ruim ou péssimo, uma leve melhora em relação aos 50,8% de fevereiro. A avaliação ótima ou boa é de 37,4%, praticamente estável, enquanto a avaliação regular aumentou para 12,5%. No que se refere ao desempenho do presidente, a desaprovação ficou em 53,6%, estável em relação a fevereiro, enquanto a aprovação caiu ligeiramente para 44,9%. Ao contrário de Lula, a imagem positiva de Jair Bolsonaro (PL) subiu para 48%, enquanto a negativa caiu para 49%. A imagem positiva de Lula caiu para 45%, e a negativa permaneceu em 53%. Esta é a primeira vez que a imagem negativa de Bolsonaro empata com a positiva dentro da margem de erro. Nas eleições de 2026, com Bolsonaro inelegível até 2030, Lula lidera no primeiro turno com 41,7%, seguido por Tarcísio de Freitas (Republicanos) com 33,9%. No segundo turno, Lula empataria com Tarcísio e Bolsonaro, mas perderia para Pablo Marçal (PRTB). Lula venceria Ronaldo Caiado (União Brasil), Eduardo Leite (PSDB) e Romeu Zema (Novo). Ainda de acordo com a pesquisa, a maioria dos entrevistados (55%) vê como ruim a situação econômica do Brasil. A inflação preocupa 86,6% dos entrevistados e a situação do emprego é considerada ruim por 44%. No entanto, os entrevistados estão divididos sobre as expectativas econômicas. Parte deles (45%) acredita que o emprego vai melhorar, enquanto 30% esperam por uma piora. Para a situação das famílias, 43% esperam melhora e 45% uma piora. Em geral, 42% dos entrevistados acreditam que a situação do país vai melhorar, enquanto 40% acreditam na piora dos indicadores. Um item importante é que a maioria dos entrevistados (75%) afirma que sua renda não acompanha o aumento dos preços, piorando as expectativas quanto à inflação. Muitos consumidores responderam ter trocado produtos por opções mais baratas (55,8%) e buscado por mais promoções (53,9%). A política econômica do governo é considerada a principal culpada pelo aumento dos preços para 56,9% dos entrevistados.
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Índice da pesquisa Atlas que avalia o governo Lula como ruim ou péssimo tem queda, mas fica em 49,6%
A pesquisa AtlasIntel, em conjunto com a Bloomberg, divulgou hoje que a avaliação negativa do governo de Luiz Inácio Lula da Silva deixou de subir pela primeira vez desde novembro, ainda acima da avaliação positiva que ficou em 37,4%.
A pesquisa AtlasIntel
divulgada pelo portal UOL, revelou que
49,6% dos entrevistados consideram o governo ruim ou péssimo, uma leve melhora em relação aos 50,8% de fevereiro. A avaliação ótima ou boa é de 37,4%, praticamente estável, enquanto a avaliação regular aumentou para 12,5%.
No que se refere ao
desempenho do presidente, a
desaprovação ficou em 53,6%, estável em relação a fevereiro, enquanto a aprovação caiu ligeiramente para 44,9%.
Ao contrário de Lula, a
imagem positiva de Jair Bolsonaro (PL)
subiu para 48%, enquanto a negativa caiu para 49%. A imagem positiva de Lula caiu para 45%, e a negativa permaneceu em 53%. Esta é a primeira vez que a imagem negativa de Bolsonaro empata com a positiva dentro da margem de erro.
Nas eleições de 2026, com
Bolsonaro inelegível até 2030, Lula lidera no primeiro turno com 41,7%, seguido por Tarcísio de Freitas (Republicanos) com 33,9%. No segundo turno,
Lula empataria com Tarcísio e Bolsonaro, mas perderia para Pablo Marçal (PRTB). Lula venceria Ronaldo Caiado (União Brasil), Eduardo Leite (PSDB) e Romeu Zema (Novo).
Ainda de acordo com a pesquisa, a maioria dos entrevistados (55%) vê como ruim a situação econômica do Brasil. A inflação preocupa 86,6% dos entrevistados e a situação do emprego é considerada ruim por 44%.
No entanto, os entrevistados estão divididos sobre as expectativas econômicas.
Parte deles (45%) acredita que o emprego vai melhorar, enquanto 30%
esperam por uma piora. Para a situação das famílias, 43% esperam melhora e 45% uma piora. Em geral, 42% dos entrevistados acreditam que a situação do país vai melhorar, enquanto 40% acreditam na piora dos indicadores.
Um item importante é que a maioria dos entrevistados (75%)
afirma que sua renda não acompanha o aumento dos preços, piorando as expectativas
quanto à inflação. Muitos consumidores responderam ter trocado produtos por opções mais baratas (55,8%) e buscado por mais promoções (53,9%). A política econômica do governo é considerada a principal culpada pelo aumento dos preços para 56,9% dos entrevistados.
A pesquisa foi realizada com 4.659 brasileiros entre 20 e 24 de março, com uma margem de erro de um ponto percentual.
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