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EUA podem dar um ultimato a Kiev e forçar a negociar a paz nos termos russos, diz jornal britânico
EUA podem dar um ultimato a Kiev e forçar a negociar a paz nos termos russos, diz jornal britânico
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Em artigo, jornal The Telegraph destaca que o presidente dos EUA, Donald Trump, e aliados de seu governo consideram justa a demanda da Rússia pelo... 06.04.2025, Sputnik Brasil
2025-04-06T18:37-0300
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A Ucrânia pode estar perto de receber dos EUA um ultimato que forçará o país a decidir entre negociar a paz com a Rússia nos termos de Moscou ou perder totalmente o apoio logístico e de inteligência fornecido por Washington. É o que afirma um artigo publicado neste domingo (6), no jornal britânico The Telegraph.O texto observa que Trump tem aliados nos EUA nessa questão, que também veem a demanda da Rússia pelo reconhecimento de seus novos territórios como justa.A publicação enfatiza o simbolismo da chegada a Washington do chefe do Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF, na sigla em inglês), Kirill Dmitriev, cuja visita ocorreu pouco tempo após o bate-boca de Trump com Vladimir Zelensky, em consequência do qual o ucraniano e sua delegação foram convidados a deixar a Casa Branca. O Telegraph descreve isso como uma vitória diplomática de Moscou, observando que Dmitriev chegou onde Zelensky foi expulso.Durante uma reunião com membros permanentes do Conselho de Segurança Russo em janeiro, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou que o objetivo de resolver o conflito na Ucrânia não deveria ser um breve cessar-fogo e uma trégua para reagrupar forças e rearmar com o objetivo de posteriormente continuar o conflito, mas uma paz de longo prazo. Segundo ele, as autoridades russas continuarão a lutar pelos interesses do povo russo; este é o significado da operação especial. A paz na Ucrânia, observou Putin, deve ser baseada no "respeito pelos interesses legítimos de todas as pessoas, de todas as nações, que vivem nesta região".
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EUA podem dar um ultimato a Kiev e forçar a negociar a paz nos termos russos, diz jornal britânico
Em artigo, jornal The Telegraph destaca que o presidente dos EUA, Donald Trump, e aliados de seu governo consideram justa a demanda da Rússia pelo reconhecimento de seus novos territórios.
A Ucrânia pode estar perto de receber dos EUA um ultimato que forçará o país a decidir entre negociar a paz com a Rússia nos termos de Moscou ou perder totalmente o apoio logístico e de inteligência fornecido por Washington. É o que afirma um artigo
publicado neste domingo (6), no jornal britânico The Telegraph.
"Os EUA podem apresentar a Kiev um ultimato que estipula a paz nos termos da Rússia ou a perda total de inteligência e apoio logístico dos americanos. […] Muito provavelmente, a Ucrânia enfrentará um ultimato: ou assinará um acordo de paz mediado por [Donald] Trump e ditado por [Vladimir] Putin, ou perderá para sempre o apoio logístico e de inteligência dos EUA", diz a publicação.
O texto observa que Trump tem aliados nos EUA nessa questão, que também veem a demanda da Rússia pelo reconhecimento de seus novos territórios como justa.
A publicação enfatiza o
simbolismo da chegada a Washington do chefe do Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF, na sigla em inglês), Kirill Dmitriev, cuja visita ocorreu pouco tempo após o bate-boca de Trump com
Vladimir Zelensky, em consequência do qual o ucraniano e sua delegação foram convidados a deixar a Casa Branca. O Telegraph descreve isso
como uma vitória diplomática de Moscou, observando que Dmitriev chegou onde Zelensky foi expulso.
"Trump parece ver [a Ucrânia] como uma subsidiária integral dos EUA", escreve o jornal.
Durante uma reunião com membros permanentes do Conselho de Segurança Russo em janeiro, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou que o objetivo de resolver o
conflito na Ucrânia não deveria ser um breve cessar-fogo e uma trégua para reagrupar forças e rearmar com o objetivo de posteriormente continuar o conflito, mas uma paz de longo prazo. Segundo ele, as autoridades russas continuarão a lutar pelos interesses do povo russo; este é o significado da operação especial. A paz na Ucrânia, observou Putin, deve ser baseada no
"respeito pelos interesses legítimos de todas as pessoas, de todas as nações, que vivem nesta região".
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