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Trump diz que só aceitará acordo com a China se não houver déficit comercial

© AP Photo / Andy WongUma bandeira americana é hasteada ao lado do emblema nacional chinês durante uma cerimônia de boas-vindas à visita do presidente dos EUA Donald Trump fora do Grande Salão do Povo em Pequim, 9 de novembro de 2017.
Uma bandeira americana é hasteada ao lado do emblema nacional chinês durante uma cerimônia de boas-vindas à visita do presidente dos EUA Donald Trump fora do Grande Salão do Povo em Pequim, 9 de novembro de 2017. - Sputnik Brasil, 1920, 06.04.2025
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste domingo (6) que só está disposto a fechar um acordo comercial com a China caso o atual déficit da balança comercial norte-americana com o país asiático seja eliminado.

"Perdemos centenas de bilhões de dólares por ano por causa da China. E, se não resolvermos isso, não farei nenhum acordo. Estou aberto, mas eles terão que lidar com o superávit. A China está sofrendo muito agora, porque todos sabem que temos razão", declarou Trump a jornalistas.

Na última sexta-feira (4), o Conselho de Estado da China anunciou a imposição de tarifas adicionais de 34% sobre todos os produtos importados dos Estados Unidos. A medida entra em vigor em 10 de abril e representa uma retaliação direta às ações similares adotadas anteriormente pelo governo norte-americano.
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Guerra tarifária do governo Trump

Também neste domingo, o jornal The Wall Street Journal afirmou que presidente da China, Xi Jinping, está vencendo a guerra comercial lançada por Trump. O jornal destacou ainda que a escalada da guerra comercial vai mudar a ordem mundial drasticamente.
"As tarifas generalizadas do presidente Trump mudarão a ordem mundial de várias maneiras, e um vencedor já está surgindo: Xi Jinping. O presidente chinês teve uma semana excelente", ressalta a publicação.
Segundo o artigo, os Estados Unidos passaram anos convencendo os países europeus a afrouxar os laços econômicos com a China, mas agora, com as ações de Trump, a retomada dos contatos europeus com Pequim é apenas uma questão de tempo.
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