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Criança morre em hospital de Gaza após ataques israelenses e diretor da OMS pede cessar-fogo
Criança morre em hospital de Gaza após ataques israelenses e diretor da OMS pede cessar-fogo
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Uma criança morreu no hospital Al-Ahli, na Faixa de Gaza, devido à interrupção do atendimento médico após o ataque israelense, disse o diretor-geral da OMS... 14.04.2025, Sputnik Brasil
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Mais cedo, as Forças de Defesa de Israel (FDI) disseram ter atacado o hospital Al-Ahli na cidade de Gaza, que alegadamente abrigava um centro de comando do movimento palestino Hamas.O hospital foi forçado a transferir 50 pacientes para outras instituições médicas, embora 40 pacientes críticos não tenham podido ser transferidos, acrescentou.O chefe da OMS pediu o fim dos ataques aos cuidados de saúde e a retomada do cessar-fogo no enclave palestino devastado pelo conflito.Israel afirma que o Hamas usa sistematicamente estruturas civis, incluindo hospitais, o que o grupo militante nega. Em outubro de 2023, uma explosão mortal no complexo do hospital Al-Ahli foi atribuída pelo Hamas a um ataque aéreo israelense, mas Israel afirmou que foi causada por um lançamento fracassado de um foguete pelo grupo Jihad Islâmica Palestina, versão apoiada pela Human Rights Watch.Enquanto isso, outros ataques contra o enclave mataram o chefe de uma delegacia de polícia em Khan Yunis e pelo menos mais oito pessoas, incluindo uma mulher, mais ao norte.A guerra em Gaza foi desencadeada pelo ataque do Hamas ao sul de Israel em 7 de outubro de 2023, no qual 1.200 pessoas morreram e 251 foram feitas reféns, segundo dados israelenses.Desde então, mais de 50.000 palestinos foram mortos na ofensiva israelense, segundo autoridades de saúde locais. Grande parte de Gaza está em ruínas e a maior parte de sua população foi deslocada. A devastação em Gaza, com ataques frequentes e um número crescente de vítimas, deteriora a situação humanitária na região a cada dia, com a infraestrutura de saúde severamente comprometida.As Forças de Defesa de Israel (FDI) realizaram inúmeras incursões em instalações médicas no enclave, enquanto o Hamas nega usar estruturas civis para fins militares.
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Criança morre em hospital de Gaza após ataques israelenses e diretor da OMS pede cessar-fogo
00:17 14.04.2025 (atualizado: 05:33 14.04.2025) Uma criança morreu no hospital Al-Ahli, na Faixa de Gaza, devido à interrupção do atendimento médico após o ataque israelense, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, neste domingo (13).
Mais cedo, as Forças de Defesa de Israel (FDI) disseram ter atacado o hospital Al-Ahli na cidade de Gaza, que alegadamente abrigava um centro de comando do movimento palestino Hamas.
"O hospital Al-Ahli, em Gaza, está fora de serviço após a ordem de evacuação e o ataque desta manhã. A OMS recebeu uma atualização do diretor do hospital. Uma criança morreu devido à interrupção do atendimento", escreveu Tedros no X (antigo Twitter).
O hospital foi forçado a transferir 50 pacientes para outras instituições médicas, embora 40 pacientes críticos não tenham podido ser transferidos, acrescentou.
O chefe da OMS pediu o fim dos ataques aos cuidados de saúde e a retomada do cessar-fogo no enclave palestino devastado pelo conflito.
Israel afirma que o Hamas usa sistematicamente
estruturas civis, incluindo hospitais, o que o grupo militante nega. Em outubro de 2023, uma explosão mortal no complexo do hospital Al-Ahli foi atribuída pelo Hamas a um
ataque aéreo israelense, mas Israel
afirmou que foi causada por um lançamento fracassado de um foguete pelo grupo Jihad Islâmica Palestina, versão apoiada pela Human Rights Watch.
Enquanto isso, outros ataques contra o enclave mataram o chefe de uma delegacia de polícia em Khan Yunis e pelo menos mais oito pessoas, incluindo uma mulher, mais ao norte.
A guerra em Gaza foi desencadeada pelo
ataque do Hamas ao sul de Israel em 7 de outubro de 2023, no qual
1.200 pessoas morreram e 251 foram feitas reféns, segundo dados israelenses.
Desde então, mais de 50.000 palestinos foram mortos na ofensiva israelense, segundo autoridades de saúde locais.
Grande parte de Gaza está em ruínas e a maior parte de sua população foi deslocada. A
devastação em Gaza, com ataques frequentes e um número crescente de vítimas, deteriora a situação humanitária na região a cada dia, com a infraestrutura de saúde severamente comprometida.
As Forças de Defesa de Israel (FDI) realizaram
inúmeras incursões em instalações médicas no enclave,
enquanto o Hamas nega usar estruturas civis para fins militares.
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