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Funcionários da administração Zelensky têm poder, mas não governo ou parlamento, diz revista
Funcionários da administração Zelensky têm poder, mas não governo ou parlamento, diz revista
Sputnik Brasil
O poder político na Ucrânia está sendo concentrado nas mãos dos funcionários da administração do líder atual ucraniano, Vladimir Zelensky, que não foram... 17.04.2025, Sputnik Brasil
2025-04-17T11:00-0300
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A revista destaca que entre esses funcionários estão Andrei Ermak, chefe de gabinete de Vladimir Zelensky, e Dmitry Litvin, assessor de comunicação do atual líder ucraniano.O artigo sublinha que a administração Zelensky reluta em compartilhar o poder não apenas com os oponentes, mas com qualquer pessoa vista como um rival em potencial.Ao mesmo tempo, o próprio Vladimir Zelensky não é mencionado nessa parte do artigo.Em fevereiro, o presidente norte-americano Donald Trump criticou Zelensky por sua relutância em realizar eleições, chamou-o de "ditador" e também sugeriu que o líder ucraniano queria manter o "trem da alegria" em andamento em meio ao conflito com a Rússia.Além do mais, Trump disse que o ucraniano convenceu os Estados Unidos a gastar US$ 350 bilhões (cerca de R$ 2 bilhões) "para entrar em uma guerra que não poderia ser vencida".O mandato presidencial de Zelensky expirou em 20 de maio de 2024. Novas eleições presidenciais não ocorreram devido à lei marcial aplicada no país pelo atual regime.
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Funcionários da administração Zelensky têm poder, mas não governo ou parlamento, diz revista
O poder político na Ucrânia está sendo concentrado nas mãos dos funcionários da administração do líder atual ucraniano, Vladimir Zelensky, que não foram eleitos, mas não no governo, nem no parlamento, relata a revista britânica The Economist.
A revista
destaca que entre esses funcionários estão
Andrei Ermak, chefe de gabinete de
Vladimir Zelensky, e
Dmitry Litvin, assessor de comunicação do atual líder ucraniano.
"O poder está sendo concentrado não no governo ou no parlamento, mas nas mãos de alguns funcionários não eleitos da administração presidencial", ressalta a publicação.
O artigo sublinha que a administração Zelensky reluta em compartilhar o poder não apenas com os oponentes, mas com qualquer pessoa vista como um rival em potencial.
Ao mesmo tempo, o próprio Vladimir Zelensky não é mencionado nessa parte do artigo.
"Aqueles que demonstram muita independência, têm muito apoio popular ou desfrutam de linhas diretas de comunicação com os países ocidentais foram demitidos ou marginalizados", finaliza a The Economist.
Em fevereiro, o presidente norte-americano
Donald Trump criticou Zelensky
por sua relutância em realizar eleições, chamou-o de "ditador" e também sugeriu que o líder ucraniano queria manter o "trem da alegria" em andamento em meio ao conflito com a Rússia.
Além do mais, Trump disse que o ucraniano convenceu os
Estados Unidos a gastar US$ 350 bilhões (cerca de R$ 2 bilhões) "
para entrar em uma guerra que não poderia ser vencida".
O mandato presidencial de Zelensky expirou em 20 de maio de 2024. Novas eleições presidenciais não ocorreram devido à lei marcial aplicada no país pelo atual regime.
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