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'Atitude esquizofrênica': Kiev demonstra incapacidade de chegar a acordo sobre a Crimeia, diz Moscou
'Atitude esquizofrênica': Kiev demonstra incapacidade de chegar a acordo sobre a Crimeia, diz Moscou
Sputnik Brasil
A declaração de Vladimir Zelensky de que a Ucrânia não reconhecerá a Crimeia como parte da Rússia demonstra mais uma vez sua irresponsabilidade e incapacidade... 24.04.2025, Sputnik Brasil
2025-04-24T17:19-0300
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Zakharova lembrou que Zelensky se recusou categoricamente a fazer concessões, anunciou que não concederia reconhecimento legal à reintegração da Crimeia à Rússia e insistiu em manter negociações apenas com base em um cessar-fogo e nos termos que ele estabeleceria.Anteriormente, o presidente dos EUA, Donald Trump, criticou as declarações de Zelensky sobre a Crimeia, dizendo que elas prejudicam as negociações de paz. Segundo o líder estadunidense, a situação na Ucrânia é deplorável, e Zelensky precisa alcançar a paz ou perderá o país inteiro em três anos.Zelensky, por sua vez, disse ao The Wall Street Journal que Kiev se recusará a reconhecer legalmente a soberania da Rússia sobre a Crimeia, apesar da proposta de Trump de fazê-lo para resolver o conflito ucraniano."Zelensky frustrou a rodada de consultas de Londres ao confirmar, de forma convincente, a intenção da Bankovaya [rua no centro de Kiev onde a administração presidencial está localizada] de torpedear o processo de paz emergente a qualquer custo", disse Zakharova, lembrando que Kiev agiu de maneira semelhante em relação aos Acordos de Minsk, à trégua da Páscoa, à moratória sobre ataques a instalações de energia e às negociações de Istambul.A Crimeia voltou a integrar a Rússia em março de 2014, depois de 96,77% de sua população ter votado a favor da adesão em um referendo. A Ucrânia se recusa a reconhecer os resultados do referendo e continua a considerar a península parte de seu território.Moscou declarou repetidamente que os habitantes da Crimeia — democraticamente e em total conformidade com o direito internacional e a Carta da Organização das Nações Unidas (ONU) — votaram a favor da reunificação com a Rússia. Para as autoridades russas, a questão da Crimeia "está definitivamente encerrada".
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'Atitude esquizofrênica': Kiev demonstra incapacidade de chegar a acordo sobre a Crimeia, diz Moscou
17:19 24.04.2025 (atualizado: 21:30 24.04.2025) A declaração de Vladimir Zelensky de que a Ucrânia não reconhecerá a Crimeia como parte da Rússia demonstra mais uma vez sua irresponsabilidade e incapacidade de chegar a um acordo, disse a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova. Para ela, Kiev está tentando "torpedear o processo de paz a todo custo".
Zakharova lembrou que Zelensky se recusou categoricamente a fazer concessões, anunciou que não concederia reconhecimento legal à reintegração da Crimeia à Rússia e insistiu em manter negociações apenas com base em um cessar-fogo e nos termos que ele estabeleceria.
"Essa atitude esquizofrênica de Kiev demonstra, mais uma vez, sua absoluta incapacidade de chegar a um acordo, sua irresponsabilidade e sua aspiração de continuar lutando até o último ucraniano, independentemente das baixas", enfatizou Zakharova durante uma coletiva de imprensa.
Anteriormente, o presidente dos EUA, Donald Trump,
criticou as declarações de Zelensky sobre a Crimeia, dizendo que elas prejudicam as negociações de paz. Segundo o líder estadunidense, a situação na Ucrânia é deplorável, e
Zelensky precisa alcançar a paz ou perderá o país inteiro em três anos.
Zelensky, por sua vez, disse ao The Wall Street Journal que Kiev se recusará a reconhecer legalmente a soberania da Rússia sobre a Crimeia, apesar da proposta de Trump de fazê-lo para resolver o conflito ucraniano.
"Zelensky frustrou a rodada de consultas de Londres ao confirmar, de forma convincente, a intenção da Bankovaya [rua no centro de Kiev onde a administração presidencial está localizada] de torpedear o processo de paz emergente a qualquer custo", disse Zakharova, lembrando que Kiev agiu de maneira semelhante em relação aos Acordos de Minsk,
à trégua da Páscoa, à moratória sobre ataques a instalações de energia e às negociações de Istambul.
A Crimeia voltou a integrar a Rússia em março de 2014, depois de 96,77% de sua população ter votado a favor da adesão em um referendo. A Ucrânia se recusa a reconhecer os resultados do referendo e continua a considerar a península parte de seu território.
Moscou declarou repetidamente que os habitantes da Crimeia — democraticamente e em total conformidade com o direito internacional e a Carta da Organização das Nações Unidas (ONU) — votaram a favor da reunificação com a Rússia. Para as autoridades russas, a questão da Crimeia "está definitivamente encerrada".
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