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Inflação brasileira desacelera pelo 2º mês e chega a 0,43% em abril, aponta IBGE
Inflação brasileira desacelera pelo 2º mês e chega a 0,43% em abril, aponta IBGE
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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta sexta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registrou... 09.05.2025, Sputnik Brasil
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No ano, o IPCA acumula uma alta de 2,48%. Para comparações, em abril do ano passado a variação havia sido de 0,38%.O levantamento aponta que o grupo de alimentação e bebidas (0,82%) continua exercendo o maior impacto no índice, com 0,18 pontos percentuais. Contribuíram para o resultado atual do gru as altas da batata-inglesa (18,29%), do tomate (14,32%), do café moído (4,48%) e do lanche (1,38%). Já o arroz teve queda de 4,19%.A alta foi encabeçada em seguida por Saúde e cuidados pessoais (1,18%), com impacto de 0,16 p.p. o resultado foi influenciado pelos produtos farmacêuticos (2,32%), que segundo o IBGE, exerceram o maior impacto positivo individual no índice geral (0,08 p.p.) devido à autorização de reajuste de até 5,09% no preço dos medicamentos a partir de 31 de março e a aumentos nos itens de higiene pessoal (1,09%).O grupo Transportes (-0,38%) foi o único que teve queda, influenciando a taxa em -0,08 p.p. O movimento contrário foi causado pela queda da passagem aérea (-14,15%) – que exerceu o principal impacto negativo no IPCA de abril (-0,09 p.p.) – e dos combustíveis (-0,45%).No grupo vestuário (1,02%), destacam-se as altas na roupa feminina (1,45%), na roupa masculina (1,21%) e nos calçados e acessórios (0,60%). Já no grupo despesas pessoais (0,54%), valem destaque as altas no cigarro (2,71%) e nos serviços bancários (0,87%). O grupo habitação, desacelerou de 0,24% em março para 0,14% em abril, com a energia elétrica residencial apresentando queda de 0,08% devido à redução no PIS/Cofins em algumas áreas. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve alta de 0,48% em abril. No ano, o acumulado é de 2,49% e, nos últimos 12 meses, de 5,32%, acima dos 5,20% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em abril de 2024, a taxa foi de 0,37%. O IPCA abrange as famílias com rendimentos de 1 a 40 salários mínimos, enquanto o INPC, as famílias com rendimentos de 1 a 5 salários mínimos, residentes nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, além do Distrito Federal e dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju. O próximo resultado do IPCA, referente a maio, será divulgado em 10 de junho.
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Inflação brasileira desacelera pelo 2º mês e chega a 0,43% em abril, aponta IBGE
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta sexta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registrou em abril inflação de 0,43%. Em comparação com o mês anterior, houve recuo de 0,13 ponto percentual (p.p.), quando a inflação chegou a 0,56%.
No ano, o IPCA acumula uma alta de 2,48%. Para comparações, em abril do ano passado a variação havia sido de 0,38%.
O levantamento aponta que o
grupo de alimentação e bebidas (0,82%) continua exercendo o maior impacto no índice, com 0,18 pontos percentuais. Contribuíram para o resultado atual do gru as
altas da batata-inglesa (18,29%), do tomate (14,32%), do café moído (4,48%) e do lanche (1,38%). Já o arroz teve queda de 4,19%.
A alta foi encabeçada em seguida por Saúde e cuidados pessoais (1,18%), com impacto de 0,16 p.p. o resultado foi influenciado pelos
produtos farmacêuticos (2,32%), que segundo o IBGE, exerceram o
maior impacto positivo individual no índice geral (0,08 p.p.) devido à autorização de reajuste de até 5,09% no preço dos medicamentos a partir de 31 de março e a aumentos nos itens de higiene pessoal (1,09%).
O grupo Transportes (-0,38%) foi o único que teve queda, influenciando a taxa em -0,08 p.p. O movimento contrário foi causado pela queda da passagem aérea (-14,15%) – que exerceu o principal impacto negativo no IPCA de abril (-0,09 p.p.) – e dos combustíveis (-0,45%).
No grupo vestuário (1,02%), destacam-se as altas na roupa feminina (1,45%), na roupa masculina (1,21%) e nos calçados e acessórios (0,60%). Já no grupo despesas pessoais (0,54%), valem destaque as altas no cigarro (2,71%) e nos serviços bancários (0,87%).
O grupo habitação, desacelerou de 0,24% em março para 0,14% em abril, com a
energia elétrica residencial apresentando queda de 0,08% devido à redução no PIS/Cofins em algumas áreas.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve alta de 0,48% em abril. No ano, o acumulado é de 2,49% e, nos últimos 12 meses, de 5,32%, acima dos 5,20% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em abril de 2024, a taxa foi de 0,37%.
O IPCA abrange as
famílias com rendimentos de 1 a 40 salários mínimos, enquanto o INPC, as
famílias com rendimentos de 1 a 5 salários mínimos, residentes nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, além do Distrito Federal e dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju.
O próximo resultado do IPCA, referente a maio, será divulgado em 10 de junho.
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