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Governo Trump proíbe Harvard de matricular estudantes estrangeiros
Governo Trump proíbe Harvard de matricular estudantes estrangeiros
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O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos (DHS, na sigla em inglês) anunciou nesta quinta-feira (22) a revogação do programa de intercâmbio da... 22.05.2025, Sputnik Brasil
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A determinação também exige que os estrangeiros já matriculados em Harvard se transfiram, ou perderão seu status legal no país.Em um comunicado, o departamento afirmou que a administração de Harvard "criou um ambiente inseguro no campus ao permitir que agitadores antiamericanos e pró-terroristas assediassem e agredissem fisicamente indivíduos, incluindo muitos estudantes judeus, e perturbassem seu outrora venerável ambiente de aprendizado".Kristi Noem, chefe do DHS, anunciou a decisão por meio de suas redes sociais: "Que isso sirva de alerta para todas as universidades e instituições acadêmicas do país".O presidente dos EUA, Donald Trump, tem afirmado que a Universidade Harvard promove uma "doença inspirada em política, ideologia e terrorismo", referindo-se às autoridades da instituição que permitem protestos contra o envio de fundos e armas dos EUA a Israel e o massacre do povo palestino na Faixa de Gaza.Nesse contexto, o chefe de Estado congelou verbas federais no valor de US$ 2,2 bilhões (R$ 12,5 bilhões) à instituição e rescindiu contratos plurianuais no valor de US$ 60 milhões (R$ 343,1 milhões), considerando "inaceitável" que estudantes interrompessem seus estudos devido a protestos em apoio à Palestina e ao "assédio intolerável a estudantes judeus".Apesar de tudo, o reitor de Harvard, Alan Garber, afirmou que a universidade não abrirá mão de sua autonomia ou de seus direitos constitucionais, que, segundo ele, incluem a liberdade de expressão.
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Governo Trump proíbe Harvard de matricular estudantes estrangeiros
22:28 22.05.2025 (atualizado: 11:34 23.05.2025) O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos (DHS, na sigla em inglês) anunciou nesta quinta-feira (22) a revogação do programa de intercâmbio da Universidade Harvard, impedindo, assim, que a instituição matricule estudantes estrangeiros.
A determinação também exige que os estrangeiros já matriculados em Harvard se transfiram, ou
perderão seu status legal no país.
Em um comunicado, o departamento afirmou que a
administração de Harvard "criou um ambiente inseguro no campus ao permitir que agitadores antiamericanos e pró-terroristas assediassem e agredissem fisicamente indivíduos, incluindo muitos estudantes judeus, e perturbassem seu outrora venerável ambiente de aprendizado".
Kristi Noem, chefe do DHS, anunciou a decisão por meio de suas redes sociais: "Que isso sirva de alerta para todas as universidades e instituições acadêmicas do país".
O presidente dos EUA, Donald Trump, tem afirmado que a Universidade Harvard promove uma "doença inspirada em política, ideologia e terrorismo", referindo-se às autoridades da instituição que permitem protestos contra o envio de fundos e armas dos EUA a Israel e o massacre do povo palestino na Faixa de Gaza.
Nesse contexto, o chefe de Estado
congelou verbas federais no valor de US$ 2,2 bilhões (R$ 12,5 bilhões) à instituição e
rescindiu contratos plurianuais no valor de US$ 60 milhões (R$ 343,1 milhões), considerando "inaceitável" que estudantes interrompessem seus estudos devido a protestos em apoio à Palestina e ao "assédio intolerável a
estudantes judeus".
Apesar de tudo, o reitor de Harvard, Alan Garber, afirmou que a universidade não abrirá mão de sua autonomia ou de seus direitos constitucionais, que, segundo ele, incluem a liberdade de expressão.
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