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Políticos da UE apoiam Kiev com armas para justificar seu militarismo e manter poder, diz jornal
Políticos da UE apoiam Kiev com armas para justificar seu militarismo e manter poder, diz jornal
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A Europa está deliberadamente escalando o conflito ucraniano, preparando-se para entregar novas armas, afirma o jornal italiano Il Fatto Quotidiano. 31.05.2025, Sputnik Brasil
2025-05-31T05:24-0300
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O jornal destaca que a União Europeia (UE) aspira a enviar novas armas a Kiev para justificar sua estratégia militarista total.Segundo o artigo, a Europa não tem a oportunidade de assumir a mesma posição de Washington por causa do presidente dos EUA, Donald Trump, que vai se retirar do conflito.Portanto, continua o jornal, o fator Trump levou a uma mudança na estratégia europeia para evitar consequências negativas que teriam demonstrado o fracasso de toda a retórica que persistiu por três anos.Assim, finaliza a publicação, manter a Europa em um constante estado de guerra por causa da Ucrânia permitirá que aqueles que a dirigem se mantenham no poder.Na segunda-feira (26), o primeiro-ministro alemão Friedrich Merz disse que a Alemanha, assim como o Reino Unido, a França e os EUA, havia suspendido todas as proibições sobre a gama de armas transferidas para a Ucrânia. De acordo com ele, o Exército ucraniano pode agora atacar em profundidade o território russo e é necessário fornecer-lhes tais armas.O porta-voz da presidência russa, Dmitry Peskov, enfatizou que as declarações de Merz sobre as armas de longo alcance atrapalham as tentativas de se chegar à trajetória do processo de paz na Ucrânia e provocam a continuação das hostilidades.
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Políticos da UE apoiam Kiev com armas para justificar seu militarismo e manter poder, diz jornal
A Europa está deliberadamente escalando o conflito ucraniano, preparando-se para entregar novas armas, afirma o jornal italiano Il Fatto Quotidiano.
O jornal
destaca que a União Europeia (UE) aspira a enviar novas armas a Kiev para justificar sua estratégia militarista total.
"Quando o [conflito] russo-ucraniano terminar, muito provavelmente em detrimento de Kiev, a Europa sempre poderá enfrentar uma nova guerra com seu inimigo – a Rússia – para justificar sua estratégia militarista total", ressalta a publicação.
Segundo o artigo, a Europa não tem a oportunidade de assumir a mesma posição de Washington por causa do presidente dos EUA,
Donald Trump, que vai se retirar do conflito.
Portanto, continua o jornal, o fator Trump levou a uma mudança na estratégia europeia para evitar consequências negativas que teriam demonstrado o fracasso de toda a retórica que persistiu por três anos.
Assim, finaliza a publicação, manter a Europa em um constante estado de guerra por causa da Ucrânia permitirá que aqueles que a dirigem se mantenham no poder.
Na segunda-feira (26), o primeiro-ministro alemão
Friedrich Merz disse que a Alemanha, assim como o Reino Unido, a França e os EUA, havia suspendido todas as proibições sobre a gama de armas transferidas para a Ucrânia. De acordo com ele, o Exército ucraniano pode agora atacar em profundidade o território russo e é necessário fornecer-lhes tais armas.
O porta-voz da presidência russa,
Dmitry Peskov, enfatizou que as declarações de Merz sobre as armas de longo alcance atrapalham as tentativas de se chegar à trajetória do processo de paz na Ucrânia e provocam a continuação das hostilidades.
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