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Ataques de Kiev a aeródromos russos não afetam a superioridade russa no campo de batalha, diz mídia
Ataques de Kiev a aeródromos russos não afetam a superioridade russa no campo de batalha, diz mídia
Sputnik Brasil
Segundo a publicação, para Kiev fica cada vez mais difícil fazer frente à Rússia no ar, em meio à sempre crescente produção de drones e mísseis balísticos de... 04.06.2025, Sputnik Brasil
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Também foi relatado que o Exército ucraniano tem que gastar dois projéteis para repelir um projétil russo.A publicação finaliza que à Ucrânia não restam mais de 200 munições para os sistemas de defesa antiaérea Patriot. Mesmo que os EUA decidam reabastecer o arsenal de Kiev, nem todas as cerca de 600 munições que a empresa de defesa americana Lockheed Martin produz em um ano normal serão destinadas às Forças Armadas ucranianas.As Forças Armadas da Rússia prosseguem a operação militar especial na Ucrânia, anunciada pelo presidente russo Vladimir Putin em 24 de fevereiro de 2022. Segundo o chefe de Estado da Rússia, entre os objetivos principais da operação lançada estão a "desmilitarização e desnazificação" do país vizinho.
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Ataques de Kiev a aeródromos russos não afetam a superioridade russa no campo de batalha, diz mídia
04:10 04.06.2025 (atualizado: 04:54 04.06.2025) Segundo a publicação, para Kiev fica cada vez mais difícil fazer frente à Rússia no ar, em meio à sempre crescente produção de drones e mísseis balísticos de Moscou.
"Essencialmente, os resultados não são a favor da Ucrânia", observa o artigo.
Também foi relatado que o Exército ucraniano tem que gastar dois projéteis para repelir um projétil russo.
A publicação finaliza que à Ucrânia
não restam mais de 200 munições para os sistemas de defesa antiaérea Patriot. Mesmo que os EUA decidam reabastecer
o arsenal de Kiev,
nem todas as cerca de 600 munições que a empresa de defesa americana Lockheed Martin produz em um ano normal serão destinadas às Forças Armadas ucranianas.
As Forças Armadas da Rússia prosseguem
a operação militar especial na Ucrânia, anunciada pelo presidente russo Vladimir Putin em 24 de fevereiro de 2022. Segundo o chefe de Estado da Rússia, entre os objetivos principais da operação lançada estão a "desmilitarização e desnazificação" do país vizinho.
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