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BRICS deve priorizar inovação e alianças estratégicas, defende Dilma Rousseff em fórum parlamentar
BRICS deve priorizar inovação e alianças estratégicas, defende Dilma Rousseff em fórum parlamentar
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Em vídeo enviado ao Fórum Parlamentar do BRICS, em Brasília, nesta terça-feira (4), a presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), Dilma Rousseff... 04.06.2025, Sputnik Brasil
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Segundo Dilma, a conjuntura internacional, marcada por tensões geopolíticas e políticas protecionistas, exige uma atuação coordenada entre os países emergentes. "É preciso ampliar a cooperação em áreas fundamentais, como ciência, tecnologia e desenvolvimento sustentável", afirmou a ex-presidente brasileira, que atualmente comanda o chamado "banco do BRICS", sediado em Xangai, na China.A fala foi feita durante a sessão de abertura do evento, que contou com a presença de representantes dos parlamentos dos países-membros e convidados de nações parceiras.Além de Dilma, também participaram da cerimônia o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre.O 11° Fórum Parlamentar do BRICS segue até a próxima quinta-feira (5), com debates sobre economia, desenvolvimento sustentável, inteligência artificial e reforma das instituições internacionais.Pela manhã, o presidente em exercício, Geraldo Alckmin, defendeu o fortalecimento da soberania dos países emergentes. Uma coletiva com o político estava prevista, mas foi cancelada por conta de outros compromissos. Já o presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarcou para cumprir agenda na França.Durante a cerimônia de abertura, parlamentares brasileiros enfatizaram pautas tradicionais do grupo, como a reforma das organizações internacionais, a exemplo da Organização das Nações Unidas (ONU), e a substituição do dólar por moedas locais no comércio entre os países-membros. A proposta visa reduzir os custos de transações e fomentar alternativas de negócios mais justas e equilibradas.O presidente da Câmara chamou atenção para o cenário atual de multilateralismo e fortalecimento do comércio entre países do Sul Global como resposta ao enfraquecimento da cooperação internacional promovida por potências.Já Alcolumbre destacou a diversidade cultural e política dos países-membros e parceiros do BRICS como um trunfo na busca por equilíbrio geopolítico. Segundo o presidente do Senado, a ampliação do grupo e a entrada de novos parceiros refletem a construção de uma nova ordem internacional, mais plural e menos centrada no Ocidente.Críticas ao unilateralismo adotado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também marcaram o fórum. O deputado Fausto Pinato, coordenador do evento, acusou o líder norte-americano de promover chantagens econômicas e desrespeitar a soberania de outros países, ao ameaçar nações que optam por sistemas de pagamento fora da hegemonia do dólar.A estrutura atual da ONU foi duramente criticada por parlamentares como Humberto Costa, que apontou a defasagem do sistema internacional, ainda baseado em uma geopolítica da década de 1950. Para ele, o protagonismo crescente de países da África, América Latina e Ásia exige reformas que reflitam a nova realidade global.
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BRICS deve priorizar inovação e alianças estratégicas, defende Dilma Rousseff em fórum parlamentar
20:41 04.06.2025 (atualizado: 22:16 04.06.2025) Em vídeo enviado ao Fórum Parlamentar do BRICS, em Brasília, nesta terça-feira (4), a presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), Dilma Rousseff, destacou a importância de fortalecer alianças estratégicas entre os países-membros e parceiros com foco em inovação tecnológica. Neste ano, o Brasil ocupa a presidência do grupo.
Segundo Dilma, a conjuntura internacional, marcada por
tensões geopolíticas e políticas protecionistas,
exige uma atuação coordenada entre os países emergentes. "É preciso ampliar a cooperação em áreas fundamentais, como ciência, tecnologia e desenvolvimento sustentável", afirmou a ex-presidente brasileira, que atualmente comanda o chamado "banco do BRICS", sediado em Xangai, na China.
A fala foi feita durante a sessão de abertura do evento, que contou com a presença de representantes dos parlamentos dos países-membros e convidados de nações parceiras.
Além de Dilma, também participaram da cerimônia o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, e o
presidente do Senado, Davi Alcolumbre.
O 11° Fórum Parlamentar do BRICS segue até a próxima quinta-feira (5), com debates sobre economia, desenvolvimento sustentável, inteligência artificial e reforma das instituições internacionais.
Pela manhã, o presidente em exercício, Geraldo Alckmin, defendeu o fortalecimento da soberania dos países emergentes. Uma coletiva com o político estava prevista, mas foi cancelada por conta de outros compromissos. Já o presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarcou para cumprir agenda na França.
Durante a cerimônia de abertura, parlamentares brasileiros enfatizaram pautas tradicionais do grupo, como a reforma das organizações internacionais, a exemplo da Organização das Nações Unidas (ONU), e a substituição do dólar por moedas locais no comércio entre os países-membros. A proposta visa reduzir os custos de transações e fomentar alternativas de negócios mais justas e equilibradas.
O presidente da Câmara chamou atenção para o cenário atual de multilateralismo e fortalecimento do comércio entre
países do Sul Global como resposta ao enfraquecimento da cooperação internacional promovida por potências.
Já Alcolumbre destacou a diversidade cultural e política dos países-membros e parceiros do BRICS como um trunfo na busca por equilíbrio geopolítico. Segundo o presidente do Senado, a ampliação do grupo e a entrada de novos parceiros refletem a construção de uma nova ordem internacional, mais plural e menos centrada no Ocidente.
Críticas ao unilateralismo adotado pelo
presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também marcaram o fórum. O deputado Fausto Pinato, coordenador do evento, acusou o líder norte-americano de
promover chantagens econômicas e desrespeitar a soberania de outros países, ao ameaçar nações que optam por sistemas de pagamento fora da hegemonia do dólar.
A estrutura atual da ONU foi duramente criticada por parlamentares como Humberto Costa, que apontou a defasagem do sistema internacional,
ainda baseado em uma geopolítica da década de 1950. Para ele, o
protagonismo crescente de países da África, América Latina e Ásia exige reformas que reflitam a nova realidade global.
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