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Mídia: Carla Zambelli votou em sessões da Câmara remotamente quando já estava foragida
Mídia: Carla Zambelli votou em sessões da Câmara remotamente quando já estava foragida
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Segundo registros acessados pelo portal Metrópoles, deputada foi autorizada pela casa a participar remotamente de sessões, sob justificativa de licença médica... 07.06.2025, Sputnik Brasil
2025-06-07T17:17-0300
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Foragida e incluída na lista de procurados da Interpol, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) continuou registrando votos em sessões no plenário da Câmara dos Deputados durante sua rota de fuga do país.A informação foi divulgada neste sábado (7), pelo portal Metrópoles, que teve acesso ao registro de presença de cinco votações da casa, realizadas entre 26 de maio e 2 de junho, período em que a parlamentar já havia deixado o país.Segundo o Metrópolis, parte dos registros foi feita no dia 28 de maio, quando a sessão era feita de forma presencial, mas Zambelli foi autorizada a votar remotamente por estar de licença médica, dos dias 20 a 30 de maio, segundo informou a Câmara em nota ao portal.Zambelli está foragida desde 25 de maio, quando deixou o Brasil uma semana após ser condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a dez anos de prisão por envolvimento no episódio de invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e falsidade ideológica. Neste sábado, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou a prisão definitiva de Zambelli e solicitou a notificação de perda de mandato da deputada ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). O ministro também determinou que o Ministério da Justiça formalize o pedido de extradição de Zambelli.Segundo a denúncia apresentada ao STF pela Procuradoria-Geral da República (PGR), Zambelli arregimentou o hacker Walter Delgatti para invadir os sistemas do CNJ prometendo benefícios em troca do serviço. De acordo com as investigações, entre agosto de 2022 e janeiro de 2023, Delgatti invadiu em diversas ocasiões dispositivos de informática usados pelo Poder Judiciário para adulterar informações, mandados de prisão, alvarás de soltura, decisões de quebra de sigilo bancário, e inclusive determinando ao sistema que emitisse documento ideologicamente falso.
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Mídia: Carla Zambelli votou em sessões da Câmara remotamente quando já estava foragida
17:17 07.06.2025 (atualizado: 17:37 07.06.2025) Segundo registros acessados pelo portal Metrópoles, deputada foi autorizada pela casa a participar remotamente de sessões, sob justificativa de licença médica, quando já havia deixado o país.
Foragida e incluída na
lista de procurados da Interpol, a deputada federal
Carla Zambelli (PL-SP)
continuou registrando votos em sessões no plenário da Câmara dos Deputados durante sua rota de fuga do país.
A informação foi
divulgada neste sábado (7), pelo portal Metrópoles, que teve acesso ao registro de presença de cinco votações da casa, realizadas entre 26 de maio e 2 de junho,
período em que a parlamentar já havia deixado o país.
Segundo o Metrópolis, parte dos registros foi feita no dia 28 de maio, quando a sessão era feita de forma presencial, mas Zambelli foi autorizada a votar remotamente por estar de licença médica, dos dias 20 a 30 de maio, segundo informou a Câmara em nota ao portal.
Zambelli está foragida desde 25 de maio, quando deixou o Brasil uma semana
após ser condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a dez anos de prisão por envolvimento no episódio de invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e falsidade ideológica.
Neste sábado, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou a prisão definitiva de Zambelli e solicitou a notificação de perda de mandato da deputada ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). O ministro também determinou que o Ministério da Justiça formalize o pedido de extradição de Zambelli.
Segundo a denúncia apresentada ao STF pela Procuradoria-Geral da República (PGR), Zambelli arregimentou o hacker Walter Delgatti para invadir os sistemas do CNJ prometendo benefícios em troca do serviço.
De acordo com as investigações, entre agosto de 2022 e janeiro de 2023, Delgatti invadiu em diversas ocasiões dispositivos de informática usados pelo Poder Judiciário para adulterar informações, mandados de prisão, alvarás de soltura, decisões de quebra de sigilo bancário, e inclusive determinando ao sistema que emitisse documento ideologicamente falso.
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