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Bolsonaro ficará diante de Cid e Moraes pela 1ª vez em interrogatório do STF sobre trama golpista
Bolsonaro ficará diante de Cid e Moraes pela 1ª vez em interrogatório do STF sobre trama golpista
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Oitivas dos réus apontados pela PGR como "núcleo" da trama de golpe de Estado em 2022 começam nesta semana. Além de Bolsonaro e CID, serão ouvidos outros seis... 08.06.2025, Sputnik Brasil
2025-06-08T17:15-0300
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O ex-presidente Jair Bolsonaro será ouvido pela primeira vez em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o processo relativo à trama de golpe de Estado orquestrada em 2022 para impedir a ascensão de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência.Bolsonaro é um dos oito réus considerados pela denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) como o "núcleo" da trama, e será ouvido pela primeira vez pela Primeira Turma do STF na próxima segunda-feira (9). Ele responderá a questionamentos do ministro Alexandre de Moraes, relator do processo e um dos principais alvos das ofensas do ex-presidente contra o tribunal. Segundo noticiou o jornal Folha de S.Paulo, as oitivas de Bolsonaro e dos demais réus estão previstas para durar até a sexta-feira (13). O início das oitivas indica que o processo contra o principal grupo denunciado pela PGR caminha para o fim, podendo resultar na prisão dos réus.A oitiva de Bolsonaro também marca a primeira vez que o ex-presidente ficará frente a frente com seu ex-ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cid, desde que este fechou acordo de delação premiada com a Justiça. Cid foi peça central das revelações presentes na denúncia da PGR. Foi ele que confirmou aos investigadores que Bolsonaro convocou militares de alto escalão para discutir formas de reverter os resultados das eleições.Além de Jair Bolsonaro e Mauro Cid, os demais réus a serem interrogados são: Augusto Heleno (ex-ministro do GSI), Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil e da Defesa), Alexandre Ramagem (deputado federal e ex-chefe da Abin), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Almir Garnier (ex-chefe da Marinha) e Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa).
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Bolsonaro ficará diante de Cid e Moraes pela 1ª vez em interrogatório do STF sobre trama golpista
17:15 08.06.2025 (atualizado: 17:54 08.06.2025) Oitivas dos réus apontados pela PGR como "núcleo" da trama de golpe de Estado em 2022 começam nesta semana. Além de Bolsonaro e CID, serão ouvidos outros seis réus, entre eles Augusto Heleno e Walter Braga Netto.
O ex-presidente
Jair Bolsonaro será ouvido pela primeira vez em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o processo relativo à trama de golpe de Estado orquestrada em 2022 para impedir a ascensão de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência.
Bolsonaro é um dos oito réus considerados pela denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) como o
"núcleo" da trama, e será ouvido pela primeira vez pela Primeira Turma do STF na próxima segunda-feira (9). Ele responderá a questionamentos do ministro Alexandre de Moraes,
relator do processo e um dos principais alvos das ofensas do ex-presidente contra o tribunal.
Segundo
noticiou o jornal Folha de S.Paulo,
as oitivas de Bolsonaro e dos demais réus estão previstas para durar até a sexta-feira (13). O início das oitivas indica que o processo contra o
principal grupo denunciado pela PGR caminha para o fim, podendo resultar na prisão dos réus.
A oitiva de Bolsonaro também marca a primeira vez que o ex-presidente ficará frente a frente com seu ex-ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cid, desde que este fechou acordo de delação premiada com a Justiça. Cid foi peça central das revelações presentes na denúncia da PGR. Foi ele que confirmou aos investigadores que Bolsonaro convocou militares de alto escalão para discutir formas de reverter os resultados das eleições.
Além de Jair Bolsonaro e Mauro Cid, os demais réus a serem interrogados são: Augusto Heleno (ex-ministro do GSI), Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil e da Defesa), Alexandre Ramagem (deputado federal e ex-chefe da Abin), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Almir Garnier (ex-chefe da Marinha) e Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa).
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