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China e EUA avaliam positivamente negociações comerciais em meio a impasse tarifário
China e EUA avaliam positivamente negociações comerciais em meio a impasse tarifário
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Nos últimos dois dias, autoridades de China e Estados Unidos participaram de intensas negociações comerciais em Londres com o objetivo de reduzir as tensões... 10.06.2025, Sputnik Brasil
2025-06-10T22:12-0300
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O encontro foi finalizado nesta terça-feira (10), quando representantes dos dois países avaliaram as conversas como positivas. O representante de comércio internacional da China, Li Chenggang, ressaltou que China e EUA concordaram com a estrutura para implementar consensos obtidos após a conversa entre Trump e o homólogo chinês Xi Jinping, informou o jornal China Daily.Na mesma linha, o representante comercial dos Estados Unidos, Jamieson Greer, vê como positivo o estreitamento de contatos entre Washington e Pequim. "Estamos avançando tão rápido quanto possível. Vemos com otimismo a interação com os chineses", afirmou.Trump fala em 'bons sinais' nas negociaçõesNa última segunda (9), Trump afirmou que está recebendo "apenas bons sinais" sobre o andamento das negociações comerciais com a China, ressaltando que Pequim continua sendo um "parceiro difícil" para o diálogo.Atualmente, China e Estados Unidos estão, na prática, em um estado de guerra comercial iniciada após o presidente norte-americano impor, em fevereiro, uma tarifa de 10% sobre todas as importações de produtos chineses. Após várias medidas de retaliação de ambos os lados, a tarifa dos EUA sobre produtos chineses chegou a 145%, enquanto a taxa para exportadores norte-americanos na China alcançou 125%.Em meados de maio, China e EUA acordaram a redução mútua das tarifas para 10% por um período de 90 dias. Como resultado, a China passou a aplicar uma tarifa de 10% sobre produtos americanos, enquanto os EUA cobram 30% sobre produtos chineses — mantendo em vigor a chamada tarifa do fentanil de 20%, que Washington justifica como uma medida para combater o tráfico de drogas provenientes da China.
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China e EUA avaliam positivamente negociações comerciais em meio a impasse tarifário
22:12 10.06.2025 (atualizado: 11:42 11.06.2025) Nos últimos dois dias, autoridades de China e Estados Unidos participaram de intensas negociações comerciais em Londres com o objetivo de reduzir as tensões iniciadas após a guerra tarifária do presidente norte-americano Donald Trump.
O encontro foi finalizado nesta terça-feira (10), quando representantes dos dois países
avaliaram as conversas como positivas. O representante de comércio internacional da China, Li Chenggang, ressaltou que China e EUA concordaram com a estrutura para implementar consensos obtidos após a conversa entre
Trump e o homólogo chinês Xi Jinping, informou o jornal China Daily.
"Chenggang afirmou esperar que o progresso obtido na reunião de Londres contribua para o fortalecimento da confiança entre China e Estados Unidos, além de promover ainda mais o desenvolvimento estável e saudável das relações econômicas e comerciais entre os dois países", acrescentou a publicação.
Na mesma linha, o representante comercial dos Estados Unidos, Jamieson Greer, vê como positivo o estreitamento de contatos entre Washington e Pequim. "Estamos avançando tão rápido quanto possível. Vemos com otimismo a interação com os chineses", afirmou.
Trump fala em 'bons sinais' nas negociações
Na última segunda (9), Trump afirmou que está recebendo "apenas bons sinais" sobre o andamento das negociações comerciais com a China, ressaltando que Pequim continua sendo um "parceiro difícil" para o diálogo.
Atualmente, China e Estados Unidos estão, na prática, em um
estado de guerra comercial iniciada após o presidente norte-americano impor, em fevereiro, uma
tarifa de 10% sobre todas as importações de produtos chineses.
Após várias
medidas de retaliação de ambos os lados, a tarifa dos EUA sobre produtos chineses
chegou a 145%, enquanto a taxa para exportadores norte-americanos na China alcançou 125%.
Em meados de maio, China e EUA acordaram a redução mútua das tarifas para 10% por um período de 90 dias. Como resultado, a China passou a aplicar uma tarifa de 10% sobre produtos americanos, enquanto os EUA
cobram 30% sobre produtos chineses — mantendo em vigor a chamada
tarifa do fentanil de 20%, que Washington justifica como uma medida para combater o tráfico de drogas provenientes da China.
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