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Banco Central eleva taxa de juros para 15% ao ano
Banco Central eleva taxa de juros para 15% ao ano
Sputnik Brasil
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve o ciclo de alta da taxa básica de juros e elevou a Selic para 15% ao ano. A decisão foi... 18.06.2025, Sputnik Brasil
2025-06-18T22:21-0300
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Com o novo aumento, a taxa Selic chega ao seu maior patamar desde 2006, quando atingiu 15,25% ao ano, também durante governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A decisão foi tomada de forma unânime, ou seja, tanto os diretores do Copom quanto o presidente do Banco Central, Gabriel Galipolo, votaram pelo aumento de 0,25% ponto percentual.Apesar do recuo recente na inflação, o Copom argumentou que as expectativas de inflação para 2025 e 2026 apuradas pela pesquisa Focus permanecem em valores acima da meta, situando-se em 5,2% e 4,5%, respectivamente. Já a projeção de inflação do Copom para o ano de 2026 situa-se em 3,6%.Para justificar a decisão, o Copom pontuou as adversidades e incertezas no cenário internacional, principalmente em função da conjuntura e da política econômica nos Estados Unidos, acerca de suas políticas comercial e fiscal e de seus respectivos efeitos."Em se confirmando o cenário esperado, o Comitê antecipa uma interrupção no ciclo de alta de juros para examinar os impactos acumulados do ajuste já realizado, ainda por serem observados, e então avaliar se o nível corrente da taxa de juros, considerando a sua manutenção por período bastante prolongado, é suficiente para assegurar a convergência da inflação à meta", destacou o comunicado do órgão.Esta foi a sétima elevação seguida feita pelo Copom em relação a taxa de juros.
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Banco Central eleva taxa de juros para 15% ao ano
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve o ciclo de alta da taxa básica de juros e elevou a Selic para 15% ao ano. A decisão foi estabelecida nesta quarta-feira (18).
Com o novo aumento, a taxa Selic chega ao seu maior patamar desde 2006, quando atingiu 15,25% ao ano, também durante governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A decisão foi tomada de forma unânime, ou seja, tanto os diretores do Copom quanto o presidente
do Banco Central,
Gabriel Galipolo, votaram pelo aumento de 0,25% ponto percentual.
Apesar do recuo recente na inflação, o Copom argumentou que as expectativas de inflação para 2025 e 2026 apuradas pela pesquisa Focus permanecem em valores acima da meta, situando-se em 5,2% e 4,5%, respectivamente. Já a projeção de inflação do Copom para o ano de 2026 situa-se em 3,6%.
Para justificar a decisão, o Copom pontuou as
adversidades e incertezas no cenário internacional, principalmente em função da conjuntura e da política econômica nos Estados Unidos, acerca de suas
políticas comercial e fiscal e de seus respectivos efeitos.
"Em se confirmando o cenário esperado, o Comitê antecipa uma interrupção no ciclo de alta de juros para examinar os impactos acumulados do ajuste já realizado, ainda por serem observados, e então avaliar se o nível corrente da taxa de juros, considerando a sua manutenção por período bastante prolongado, é suficiente para assegurar a convergência da inflação à meta", destacou o comunicado do órgão.
Esta foi a sétima
elevação seguida feita pelo Copom em relação a taxa de juros.
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