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Guerra com o Irã pode se tornar pretexto para Israel atacar o Líbano, diz fonte do Hezbollah
Guerra com o Irã pode se tornar pretexto para Israel atacar o Líbano, diz fonte do Hezbollah
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O movimento libanês Hezbollah não pretende entrar no conflito Irã-Israel, já que Israel poderia usar a ação como pretexto para atacar o Líbano, disse um membro... 18.06.2025, Sputnik Brasil
2025-06-18T02:16-0300
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Ele enfatizou que o movimento está cooperando com o governo para evitar tentativas de desestabilizar a situação no Líbano e violar o consenso interno.Analistas apontam que Israel está repetindo o "manual" usado contra o Hezbollah, com assassinatos direcionados de líderes em suas residências, como parte de uma campanha mais ampla de dissuasão. Ao combater o Hamas, o Hezbollah e manter bombardeios contra o Irã — com objetivo de eliminar o programa nuclear iraniano — observadores internacionais já especulam se Israel não estaria visando uma desestabilização na região para uma possível mudança de regime em Teerã.Na noite de sexta-feira (13), as Forças de Defesa de Israel (FDI) lançaram uma operação em larga escala contra o Irã. A Força Aérea israelense atingiu alvos militares e instalações do programa nuclear. As autoridades israelenses afirmaram que a operação visou impedir uma ameaça à existência do Estado judeu.De acordo com informações militares e de inteligência israelenses, o Irã se aproximou do "ponto sem retorno" na criação de armas nucleares. Segundo a mídia iraniana, alguns militares iranianos de alto escalão e vários cientistas nucleares foram mortos nos ataques. Os bombardeios também tiveram como alvo instalações nucleares em Natanz, Fordow e Isfahan, bases militares iranianas no noroeste do país.O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, classificou os ataques contra o Irã como um crime e afirmou que Israel enfrentaria um "destino amargo e terrível". A República Islâmica lançou a Operação Promessa Verdadeira 3 em resposta aos ataques das FDI.
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Guerra com o Irã pode se tornar pretexto para Israel atacar o Líbano, diz fonte do Hezbollah
O movimento libanês Hezbollah não pretende entrar no conflito Irã-Israel, já que Israel poderia usar a ação como pretexto para atacar o Líbano, disse um membro do conselho político do Hezbollah, Mahmoud Kamati, à Sputnik.
"As declarações de Israel sobre os preparativos registrados do Hezbollah para intervenção são apenas falsos pretextos para justificar sua agressão contínua contra o Líbano", disse Kamati.
Ele enfatizou que o
movimento está cooperando com o governo para
evitar tentativas de desestabilizar a situação no Líbano e violar o consenso interno.
Kamati acrescentou que "o Irã é forte e resiliente militarmente e não precisa do apoio de ninguém". Segundo ele, é necessário apoio político, público e da mídia na região.
Analistas apontam que
Israel está repetindo o "manual" usado contra o Hezbollah, com
assassinatos direcionados de líderes em suas residências, como parte de uma campanha mais ampla de dissuasão. Ao combater o Hamas, o Hezbollah e manter bombardeios contra o Irã — com objetivo de eliminar o programa nuclear iraniano — observadores internacionais já especulam se Israel não estaria visando uma desestabilização na região para uma
possível mudança de regime em Teerã.
Na noite de sexta-feira (13), as
Forças de Defesa de Israel (FDI)
lançaram uma operação em larga escala contra o Irã. A Força Aérea israelense atingiu alvos militares e instalações do programa nuclear. As autoridades israelenses afirmaram que a operação visou impedir uma ameaça à existência do Estado judeu.
De acordo com informações militares e de inteligência israelenses, o
Irã se aproximou do "ponto sem retorno" na criação de armas nucleares. Segundo a mídia iraniana, alguns militares iranianos de alto escalão e
vários cientistas nucleares foram mortos nos ataques. Os bombardeios também tiveram como alvo instalações nucleares em Natanz, Fordow e Isfahan, bases militares iranianas no noroeste do país.
O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, classificou os ataques contra o Irã como um crime e afirmou que Israel enfrentaria um "destino amargo e terrível". A República Islâmica lançou a Operação Promessa Verdadeira 3 em resposta aos ataques das FDI.
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