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Ataque contra jornalistas chineses em Kursk sugere tentativa de silenciar a imprensa, diz Moscou
Ataque contra jornalistas chineses em Kursk sugere tentativa de silenciar a imprensa, diz Moscou
Sputnik Brasil
Um drone ucraniano atingiu, nesta quinta-feira (26), a vila de Korenevo, localizada no distrito de Korenevsky, na região fronteiriça da Rússia. O... 26.06.2025, Sputnik Brasil
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Em declaração oficial, a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, classificou o episódio como um "ataque terrorista".À Sputnik, Lu informou ter recebido atendimento médico e que o seu estado de saúde é estável. "Estou me sentindo bem", disse o jornalista.A equipe fazia uma reportagem sobre a restauração da vida pacífica na região de Kursk e o jornalista usava um colete à prova de balas com a inscrição "PRESS".Zakharova também instou as organizações internacionais competentes, o Diretor-Geral da UNESCO, o Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos e o Representante da OSCE para a Liberdade de Imprensa a se pronunciarem e refutarem prontamente as ações terroristas. Em maio, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, realizou uma reunião governamental dedicada à sua visita à recém libertada região de Kursk. Durante a reunião, o líder russo destacou aspetos importantes da situação na zona fronteiriça e classificou os métodos usados pelos mercenários estrangeiros e soldados ucranianos de terroristas;Ele declarou que o inimigo escolhe alvos que não têm importância militar; incluindo ambulâncias.Putin também anunciou a criação de uma zona tampão, para garantir a segurança dos moradores das áreas fronteiriças.O objetivo é afastar as armas de longo alcance do inimigo, empurrando-as para pontos onde elas não tenham condições de atingir as populações civis.
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Ataque contra jornalistas chineses em Kursk sugere tentativa de silenciar a imprensa, diz Moscou
14:55 26.06.2025 (atualizado: 15:54 26.06.2025) Um drone ucraniano atingiu, nesta quinta-feira (26), a vila de Korenevo, localizada no distrito de Korenevsky, na região fronteiriça da Rússia. O correspondente chinês Lu Yuguang, de 63 anos, da emissora Phoenix TV Lu Yuguang, que viajou por conta própria até o local, ficou ferido no ataque.
Em declaração oficial, a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, classificou o episódio como um "ataque terrorista".
"Um ataque direcionado especificamente contra a equipe de filmagem do canal chinês demonstra a intenção do regime de Kiev de silenciar e, de fato, eliminar representantes de qualquer meio de comunicação que tente divulgar informações objetivas sobre o que está acontecendo durante a Operação Militar Especial", declarou ela.
À Sputnik, Lu informou ter recebido atendimento médico e que o seu estado de saúde é estável. "Estou me sentindo bem", disse o jornalista.
A equipe fazia uma reportagem sobre a restauração da vida pacífica na região de Kursk e o jornalista usava um colete à prova de balas com a inscrição "PRESS".
Zakharova também instou as organizações internacionais competentes, o Diretor-Geral da UNESCO, o Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos e o Representante da OSCE para a Liberdade de Imprensa a se pronunciarem e refutarem prontamente as ações terroristas.
Em maio, o
presidente da Rússia, Vladimir Putin, realizou uma reunião governamental dedicada à sua visita à recém libertada região de Kursk. Durante a reunião, o líder russo destacou aspetos importantes da situação na
zona fronteiriça e classificou os métodos usados pelos mercenários estrangeiros e soldados ucranianos
de terroristas;
Ele declarou que o inimigo escolhe alvos que não têm importância militar; incluindo ambulâncias.
"Os alvos que o inimigo escolhe, por regra, não têm importância militar: instalações civis, casas, pessoas. E os eventos de hoje apenas confirmam o que acabei de dizer", declarou ele.
Putin também anunciou a criação de
uma zona tampão,
para garantir a segurança dos moradores das áreas fronteiriças.O objetivo é
afastar as armas de longo alcance do inimigo, empurrando-as para pontos onde elas não tenham condições de atingir as populações civis.
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