Polícia da Armênia entra em confronto com sacerdotes da Igreja Apostólica na residência do patriarca
05:23 27.06.2025 (atualizado: 16:34 28.06.2025)

© Sputnik / Стрингер
Nos siga no
Vários agentes da Polícia armênia tentaram entrar na residência do patriarca da Igreja Apostólica Armênia, Karekin II, tendo ocorrido um confronto na entrada com sacerdotes presentes, que não autorizaram a entrada dos policiais na residência.
Polícia armênia prende arcebispo acusado de incitar à queda do governo. A situação atual perto da residência do patriarca é muito tensa, com confrontos entre a polícia e os fiéis. Após a detenção do arcebispo Mikael Adzhapakhyan, vários sacerdotes rodearam o carro da polícia onde ele se encontrava, não permitindo que este deixasse o local.
🇦🇲⛓️🙏 Polícia da Armênia entra em confronto com sacerdotes da Igreja Apostólica na residência do patriarca
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) June 27, 2025
Vários agentes da Polícia armênia tentaram entrar na residência do patriarca da Igreja Apostólica Armênia, Karekin II, tendo ocorrido um confronto na entrada com… https://t.co/HA1NCRXALf pic.twitter.com/0zL3immhI1
As autoridades abriram um caso criminal após uma entrevista do arcebispo em fevereiro de 2024, que supostamente continha apelos para derrubar a ordem constitucional. Seu advogado diz que a perseguição legal do arcebispo é parte de uma campanha mais ampla contra a Igreja.
🇦🇲⛓️🙏 Polícia armênia prende arcebispo acusado de incitar à queda do governo
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) June 27, 2025
A situação atual perto da residência do patriarca é muito tensa, com confrontos entre a polícia e os fiéis.
Após a detenção do arcebispo Mikael Ajapahyan, vários sacerdotes rodearam o carro da polícia… https://t.co/3rjoUpFcd9 pic.twitter.com/RNPRgKuNxl
As relações entre a Igreja Apostólica Armênia e as autoridades armênias são tensas. Em junho de 2021, o premiê do país, Nikol Pashinyan, ameaçou a Igreja armênio com uma revolução. Por sua vez, a igreja chamou essa declaração de repreensível, irracional e inadequada.
Em abril de 2024, o patriarca armênio Karekin II afirmou que seu apelo à demissão de Pashinyan, feito em dezembro de 2020 após a escalada do conflito em Karabakh, "não é limitado no tempo."


