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Fabricante global chinesa de turbinas eólicas abre 1º escritório no Brasil, na Bahia
Fabricante global chinesa de turbinas eólicas abre 1º escritório no Brasil, na Bahia
Sputnik Brasil
A estatal chinesa fabricante global de turbinas eólicas Windey Energy abriu nesta sexta-feira (27) o primeiro escritório em terras brasileiras, na capital... 27.06.2025, Sputnik Brasil
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Para operar, a empresa deve construir um centro de pesquisa e desenvolvimento no Brasil, destinado ao avanço da energia eólica e do hidrogênio verde, em parceria com o Senai Cimatec. O ministro da Casa Civil, Rui Costa, participou do evento de lançamento.“A Bahia e o Nordeste têm uma posição bastante competitiva e privilegiada para a geração de energia eólica e solar. A Bahia se destaca dentro do Nordeste pelas condições de vento e pelas condições de transformação da energia do sol em energia elétrica", declarou.O montante previsto para o plano de expansão das linhas de transmissão, nos próximos anos, chega a R$ 60 bilhões. Os investimentos incluem obras de construção, operação e manutenção de linhas e subestações em estados como Bahia, Sergipe, Pernambuco, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro.Rui Costa celebrou que várias empresas chinesas de porte estão abrindo negócios no Brasil e citou a fabricação de automóveis da BYD, que emprega 1,7 mil pessoas:A entrada da Windey Energy no país faz parte de um acordo firmado em maio, durante viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China, quando foi assinado um memorando para o desenvolvimento de armazenagem de energia. O Ministério de Minas e Energia, a estatal chinesa e o Senai Cimatec fecharam um acordo de cooperação bilateral no setor de energias renováveis.O presidente mundial da Windey Energy, Cheng Chenguang, afirmou que o objetivo é trazer a cadeia completa da produção de energia eólica para o Brasil, desde planejamento, venda e produção de turbinas eólicas conectadas à rede até a operação e manutenção de parques eólicos e o fornecimento de peças de reposição."Prosperidade e proteção ambiental são os maiores valores cruzados, e estamos no Brasil, com o forte apoio de vários parceiros de excelência, como órgãos governamentais e empresas pioneiras", disse Cheng.De acordo com a Casa Civil, com o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), foram investidos até o momento mais de R$ 76 bilhões, e cerca de 9,9 gigawatts (GW) foram acrescidos ao parque de geração do país. Do total dos empreendimentos planejados, foram concluídos quase 50% e agregados 261 empreendimentos ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Desse total, são 147 parques fotovoltaicos, 105 parques eólicos, seis pequenas centrais hidrelétricas e três térmicas renováveis.Lula encerrou a viagem à China com 36 acordos. O PAC e a Nova Indústria Brasil (NIB) estiveram entre os destaques.Os acordos firmados com empresas da China para investimentos passaram de R$ 27 bilhões no Brasil, em diversas áreas. Entre os principais, estão os aportes de R$ 5,6 bilhões da Envision, para tornar o país um dos maiores produtores de combustível sustentável para aviação (SAF, na sigla em inglês).O mesmo valor será aplicado no Brasil pela companhia chinesa de delivery Meituan, que vai lançar o aplicativo de comida Keeta, conhecido na China por entregas de alimentos através de drones. A expectativa é gerar mais de 4 mil empregos diretos e outros 100 mil indiretos. No momento, a empresa atua internacionalmente apenas na Arábia Saudita.Há ainda a montadora chinesa GAC, cujo CEO, Wei Haigang, vai investir quase R$ 7,4 bilhões para produzir carros híbridos e elétricos em Goiás, além de implementar um centro de desenvolvimento e pesquisa no Nordeste.
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Fabricante global chinesa de turbinas eólicas abre 1º escritório no Brasil, na Bahia
A estatal chinesa fabricante global de turbinas eólicas Windey Energy abriu nesta sexta-feira (27) o primeiro escritório em terras brasileiras, na capital baiana, Salvador.
Para operar, a empresa deve construir um centro de pesquisa e desenvolvimento no Brasil, destinado ao avanço da energia eólica e do hidrogênio verde, em parceria com o Senai Cimatec. O ministro da Casa Civil, Rui Costa, participou do evento de lançamento.
“A Bahia e o Nordeste têm uma posição bastante competitiva e privilegiada para a geração de energia eólica e solar. A Bahia se destaca dentro do Nordeste pelas condições de vento e pelas condições de transformação da energia do sol em energia elétrica", declarou.
"É importante que o Brasil faça essa parceria com a China, parceria para desenvolver tecnologia, parceria para trazer e abreviar, eu diria, qualidade de vida para o seu povo, trazendo emprego e renda", prosseguiu Rui Costa.
O montante previsto para o plano de expansão das linhas de transmissão, nos próximos anos, chega a R$ 60 bilhões. Os investimentos incluem obras de construção, operação e manutenção de linhas e subestações em estados como Bahia, Sergipe, Pernambuco, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro.
Rui Costa celebrou que várias empresas chinesas de porte estão abrindo negócios no Brasil e citou a fabricação de automóveis da BYD, que emprega 1,7 mil pessoas:
"Até outubro serão 4 mil funcionários; e até final de dezembro de 2026, chegará a 20 mil funcionários no estado da Bahia."
A entrada da Windey Energy no país faz parte de um acordo firmado em maio, durante
viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China, quando foi assinado um memorando para o desenvolvimento de armazenagem de energia. O Ministério de Minas e Energia, a estatal chinesa e o Senai Cimatec
fecharam um acordo de cooperação bilateral no setor de energias renováveis.
"Temos um vasto mercado para isso e precisamos preparar tanto a nossa mão de obra quanto buscar tecnologias, então essa parceria com o Senai Cimatec vem ao encontro deste grande anseio do setor elétrico brasileiro", destacou o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, na ocasião, após o fechamento do acordo.
O presidente mundial da Windey Energy, Cheng Chenguang, afirmou que o objetivo é trazer a cadeia completa da produção de energia eólica para o Brasil, desde planejamento, venda e produção de turbinas eólicas conectadas à rede até a operação e manutenção de parques eólicos e o fornecimento de peças de reposição.
"Prosperidade e proteção ambiental são os maiores valores cruzados, e estamos no Brasil, com o forte apoio de vários parceiros de excelência, como órgãos governamentais e empresas pioneiras", disse Cheng.
De acordo com a Casa Civil, com o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), foram investidos até o momento mais de R$ 76 bilhões, e cerca de 9,9 gigawatts (GW) foram acrescidos ao parque de geração do país. Do total dos empreendimentos planejados, foram concluídos quase 50% e agregados 261 empreendimentos ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Desse total, são 147 parques fotovoltaicos, 105 parques eólicos, seis pequenas centrais hidrelétricas e três térmicas renováveis.
Lula encerrou a viagem à China com 36 acordos. O PAC e a Nova Indústria Brasil (NIB) estiveram entre os destaques.
Os acordos firmados com empresas da China para investimentos passaram de R$ 27 bilhões no Brasil, em diversas áreas. Entre os principais, estão os aportes de R$ 5,6 bilhões da Envision, para tornar o país um dos maiores produtores de combustível sustentável para aviação (SAF, na sigla em inglês).
O mesmo valor será aplicado no Brasil pela
companhia chinesa de delivery Meituan, que vai lançar o aplicativo de comida Keeta, conhecido na China por entregas de alimentos através de drones. A expectativa é gerar
mais de 4 mil empregos diretos e outros 100 mil indiretos. No momento, a empresa atua internacionalmente apenas na Arábia Saudita.
Há ainda a
montadora chinesa GAC, cujo CEO, Wei Haigang, vai investir quase
R$ 7,4 bilhões para produzir
carros híbridos e elétricos em Goiás, além de implementar um centro de desenvolvimento e pesquisa no Nordeste.
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