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Maior empresa de delivery da China anuncia investimentos no Brasil de mais de R$ 5 bilhões

© ROMEO GACADMotociclistas que trabalham com entregas
Motociclistas que trabalham com entregas - Sputnik Brasil, 1920, 12.05.2025
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A gigante de delivery chinesa Meituan anunciou neste domingo (11) o lançamento do serviço de entrega de comida no Brasil chamado Keeta. O serviço já é utilizado na Arábia Saudita e em Taiwan.
A companhia, que é a maior do ramo no país asiático, adiantou que vai invertir R$ 5,6 bilhões em cinco anos. Nesta segunda-feira (12), a operação será oficializada em um evento nesta segunda-feira (12) na presença do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva.
Atualmente, a empresa iFood concentra cerca de 80% das demandas do setor brasileiro.
Lula está desde ontem (10) em Pequim para participar do IV Fórum China-CELAC, a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos. Na agenda, está prevista uma reunião com o presidente chinês, Xi Jinping, e um encontro com empresários chineses.
Criado há dez anos, o fórum é um mecanismo multilateral que reúne a China e os 33 países independentes da América Latina e do Caribe.
A viagem ocorre logo após o governo chinês aumentar a importação de soja do Brasil, levando o país a substituir os EUA como maior fornecedor do grão para a China.
Fundada em 2010, a Meituan conta com 770 milhões de usuários ativos. A Keeta foi lançada em 2022 em Hong Kong e em 2024 entrou no mercado saudita. De acordo com a companhia, 98 milhões de refeições foram entregues diariamente no ano passado, gerando receitas no valor de US$ 46,6 bilhões (R$ 256 bilhões).
O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, durante jantar oferecido a seu homólogo chinês, Xi Jinping, no Palácio Itamaraty. Brasília, Brasil, 20 de novembro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 11.05.2025
Panorama internacional
Visita de Lula à China estreita laços em meio a tensões globais com os EUA, avaliam analistas
Atualmente, a China é alvo de tarifas por parte dos EUA, que já somam 145% em alguns setores. Em resposta, Pequim impôs tarifas de 125% sobre produtos importados dos EUA e revogou a autorização de venda ao mercado chinês de uma série de frigoríficos norte-americanos.
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