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Operação militar especial russa
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Soldados russos atiram em posições das Forças Armadas da Ucrânia com canhão de artilharia Giatsint-B na direção do agrupamento de tropas Sever (Norte), em 21 de maio de 2024 - Sputnik Brasil

1.222º dia da operação militar especial nas fronteiras russas

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As Forças Armadas da Rússia prosseguem a operação militar especial na Ucrânia, anunciada pelo presidente russo Vladimir Putin em 24 de fevereiro de 2022. Segundo o chefe de Estado da Rússia, entre os objetivos principais da operação lançada estão a "desmilitarização e desnazificação" do país vizinho.
Após mais de um ano de confrontos, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte da república de Donetsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia. Em 5 de outubro de 2022, em resultado de referendos nas regiões, as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie integraram oficialmente à Federação da Rússia.
No dia 20 de maio de 2023, o Ministério da Defesa da Rússia confirmou que as forças russas assumiram o controle total sobre a cidade de Artyomovsk, ou Bakhmut, na denominação ucraniana, um importante centro de transporte para o abastecimento das tropas ucranianas em Donbass. Durante muitos meses a cidade foi alvo de combates ferozes.
Em junho de 2023, a Ucrânia tentou lançar uma grande contraofensiva na zona de hostilidades, porém ela se mostrou um fracasso para as Forças Armadas ucranianas – fato reconhecido por especialistas militares e até pela mídia ocidental.
No início de maio de 2024, o Exército russo começou o avanço na direção de Carcóvia, fazendo com que o agrupamento de tropas Sever (Norte) assumisse o controle de várias localidades na área.
No dia 6 de agosto de 2024, as tropas ucranianas lançaram um ataque à região de Kursk, na Rússia. A ação marcou a agressão mais significativa da Ucrânia contra a Rússia desde fevereiro de 2022. Comentando o ataque, o presidente russo Vladimir Putin disse que a Ucrânia havia realizado outra provocação em larga escala, atirando indiscriminadamente em alvos civis.
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