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Governo Lula empenha R$ 2,3 bi em emendas, mas enfrenta derrotas e pressão no Congresso
Governo Lula empenha R$ 2,3 bi em emendas, mas enfrenta derrotas e pressão no Congresso
Sputnik Brasil
Mesmo após derrotas no Congresso, o governo Lula empenhou R$ 2,3 bilhões em emendas parlamentares em 2025, sendo R$ 1,5 bilhão só na última semana de junho. Os... 29.06.2025, Sputnik Brasil
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Na última semana de junho, o governo Lula enfrentou derrotas políticas no Congresso, mas empenhou R$ 1,5 bilhão em emendas parlamentares, totalizando R$ 2,3 bilhões no ano. Desse valor, apenas R$ 465 milhões foram efetivamente pagos, a maioria em emendas individuais.Segundo o Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop), o maior volume de empenhos ocorreu na terça-feira (24), com mais de R$ 831 milhões reservados em um único dia. Nenhuma emenda de comissão foi empenhada, o que reflete críticas anteriores do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre esse tipo de repasse.Até agora, foram registradas 8.854 emendas parlamentares, das quais 1.353 foram empenhadas, 555 liquidadas e 343 pagas, segundo dados do Portal da Transparência do Governo Federal. Apenas três emendas de bancada foram pagas, somando R$ 2,2 milhões; o restante corresponde a emendas individuais.Ainda na terça-feira, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), anunciou a votação de uma proposta para derrubar decretos do governo que aumentaram o IOF. De acordo com a apuração do G1, a decisão surpreendeu o Planalto, que tentou barrar a votação, sem sucesso.No dia seguinte, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), também colocou a proposta em pauta. O resultado foi uma derrota expressiva para o governo, com a derrubada dos decretos aprovada nas duas Casas — na Câmara, com 383 votos favoráveis e 98 contrários.Os parlamentares apontaram o atraso na liberação de emendas como um dos motivos para a insatisfação generalizada. A demora afeta tanto deputados quanto senadores e tem sido usada como argumento para pressionar o governo.O governo, por sua vez, justifica os atrasos com mudanças exigidas pelo STF e com a aprovação tardia do Orçamento de 2025, que só foi concluída no fim de março. A Secretaria de Relações Institucionais afirma que esses fatores impactaram o cronograma de liberação das emendas, mas os desafios para o Planalto parecem não ter acabado.
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Governo Lula empenha R$ 2,3 bi em emendas, mas enfrenta derrotas e pressão no Congresso
Mesmo após derrotas no Congresso, o governo Lula empenhou R$ 2,3 bilhões em emendas parlamentares em 2025, sendo R$ 1,5 bilhão só na última semana de junho. Os parlamentares, no entanto, reclamam da lentidão nos pagamentos, o que contribuiu para a insatisfação e a derrubada de decretos do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Na última semana de junho, o
governo Lula enfrentou derrotas políticas no Congresso, mas
empenhou R$ 1,5 bilhão em emendas parlamentares, totalizando R$ 2,3 bilhões no ano. Desse valor, apenas R$ 465 milhões foram efetivamente pagos, a maioria em emendas individuais.
Segundo o Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop), o maior volume de empenhos ocorreu na terça-feira (24), com
mais de R$ 831 milhões reservados em um único dia. Nenhuma emenda de comissão foi empenhada, o que reflete críticas anteriores do
Supremo Tribunal Federal (STF) sobre esse tipo de repasse.
Até agora, foram registradas 8.854 emendas parlamentares, das quais 1.353 foram empenhadas, 555 liquidadas e 343 pagas,
segundo dados do Portal da Transparência do Governo Federal. Apenas
três emendas de bancada foram pagas, somando R$ 2,2 milhões; o restante corresponde a emendas individuais.
Ainda na terça-feira, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), anunciou a votação de uma proposta para
derrubar decretos do governo que aumentaram o IOF. De
acordo com a apuração do G1, a
decisão surpreendeu o Planalto, que tentou barrar a votação, sem sucesso.
No dia seguinte, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), também colocou a proposta em pauta. O resultado
foi uma derrota expressiva para o governo, com a derrubada dos decretos aprovada nas duas Casas — na Câmara,
com 383 votos favoráveis e 98 contrários.
Os parlamentares apontaram o atraso na liberação de emendas como um dos motivos para a insatisfação generalizada. A demora afeta tanto deputados quanto senadores e tem sido usada como argumento para pressionar o governo.
O governo, por sua vez,
justifica os atrasos com mudanças exigidas pelo STF e com a aprovação tardia do
Orçamento de 2025, que só foi concluída no fim de março. A Secretaria de Relações Institucionais afirma que esses fatores impactaram o cronograma de liberação das emendas, mas os desafios para o Planalto parecem não ter acabado.
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