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Padilha reforça compromisso do BRICS com saúde e critica Trump: 'Persegue pesquisadores de vacina'
Padilha reforça compromisso do BRICS com saúde e critica Trump: 'Persegue pesquisadores de vacina'
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O ministro da Saúde do Brasil, Alexandre Padilha, disse nesta segunda-feira (7) que o BRICS reforçou o compromisso com a saúde na 17ª cúpula do grupo e... 07.07.2025, Sputnik Brasil
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Em conversa com a imprensa no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio), onde ocorrem os principais encontros desta Cúpula do BRICS, Padilha declarou que o agrupamento permanece ao lado da Organização Mundial da Saúde (OMS), especialmente com financiamentos.Em seguida, Padilha foi perguntado sobre as falas de Trump, que anunciou, na noite do último domingo (6), que aplicaria uma taxa especial para países ligados ao BRICS, que supostamente estariam viabilizando políticas antiamericanas. O ministro declarou que o presidente vai contra a tradição dos EUA em defesa da ciência e chamou o mandatário norte-americano de perseguidor de pesquisadores de vacina.Parcerias do BRICS na saúdePadilha também informou aos jornalistas que, com a ajuda do BRICS, o Brasil voltará a ter insulina nacional. Segundo o ministro, essa ação conta com a parceria de empresas de China e Índia, em um momento no qual há uma crise na produção do medicamento diante das canetas emagrecedoras.O ministro também informou que o governo federal, em parceria com Pequim, construirá o Instituto Tecnológico de Medicina Inteligente. O projeto, avaliado em mais de R$ 1,5 bilhão, foi enviado ao Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) — popularmente conhecido como banco do BRICS — e aguarda aprovação de financiamento.
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Padilha reforça compromisso do BRICS com saúde e critica Trump: 'Persegue pesquisadores de vacina'
12:55 07.07.2025 (atualizado: 21:11 07.07.2025) O ministro da Saúde do Brasil, Alexandre Padilha, disse nesta segunda-feira (7) que o BRICS reforçou o compromisso com a saúde na 17ª cúpula do grupo e criticou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a quem classificou como perseguidor de pesquisadores de vacina.
Em conversa com a imprensa no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio), onde ocorrem os principais encontros desta
Cúpula do BRICS, Padilha declarou que
o agrupamento permanece ao lado da Organização Mundial da Saúde (OMS), especialmente com financiamentos.
"O BRICS está dizendo aqui que a saúde e a vida importam. Vocês lembram do Black Lives Matter? Se um presidente de um país do Hemisfério Norte resolver atacar a OMS, tirar o dinheiro da OMS, fazer campanha contra a vacina, os chefes de Estado do BRICS estão dizendo aqui: 'Nós queremos produzir mais medicamentos, vacinas, cuidar da saúde, valorizar a ciência e fortalecer a OMS'."
Em seguida, Padilha foi perguntado sobre as
falas de Trump, que anunciou, na noite do último domingo (6), que
aplicaria uma taxa especial para países ligados ao BRICS, que supostamente estariam viabilizando
políticas antiamericanas. O ministro declarou que o presidente vai contra a tradição dos EUA em defesa da ciência e chamou o mandatário norte-americano de
perseguidor de pesquisadores de vacina.
"Os países do BRICS estão defendendo vida, saúde e ciência. Não vejo nada de antiamericano nisso. Não sei se os EUA mudaram toda a sua tradição histórica de defesa da ciência. A gente vê hoje, infelizmente, um presidente dos EUA que persegue pesquisadores de vacina, corta recursos para as universidades, cancelou o contrato de produção de vacina e cortou um projeto importante da vacina de RNA mensageiro."
Parcerias do BRICS na saúde
Padilha também informou aos jornalistas que, com a ajuda do BRICS, o Brasil voltará a ter insulina nacional. Segundo o ministro, essa ação conta com a parceria de empresas de China e Índia, em um momento no qual há uma crise na produção do medicamento diante das canetas emagrecedoras.
"Muitas empresas estão migrando a sua plataforma de produção de insulina para produzir medicamentos de emagrecimento. Então, em um momento como esse, essa parceria do BRICS garante um produto vital não só para as populações do BRICS, mas para a população do mundo."
O ministro também informou que o governo federal, em parceria com Pequim, construirá o
Instituto Tecnológico de Medicina Inteligente. O projeto, avaliado em
mais de R$ 1,5 bilhão, foi enviado ao
Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) — popularmente conhecido como banco do BRICS — e aguarda aprovação de financiamento.
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