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Secretário de Energia dos EUA diz que sanções contra países que compram petróleo russo é 'real'
Secretário de Energia dos EUA diz que sanções contra países que compram petróleo russo é 'real'
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A imposição de sanções contra países que compram energia da Rússia é "uma possibilidade real", apesar das dúvidas do mercado quanto à seriedade das intenções... 22.07.2025, Sputnik Brasil
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Na última semana, Trump afirmou que, caso não seja firmado um cessar-fogo entre Moscou e Kiev nos próximos 50 dias, os EUA vão impor tarifas de 100% sobre produtos da Rússia e sanções secundárias contra países que comprarem petróleo russo.Wright também afirmou que os EUA são líderes na produção de petróleo e gás, o que permite ao país tomar decisões que antes pareciam impensáveis.Segundo o jornal The Economist, investidores internacionais não levam a sério as ameaças de Trump sobre sanções secundárias contra os recursos energéticos russos. Enquanto isso, a Reuters publicou que os mercados também não acreditam na implementação dessas medidas, já que restrições ao petróleo russo poderiam causar aumento nos preços internos nos EUA, o que contraria as promessas de campanha de Trump de reduzir a inflação. O ex-assessor de segurança nacional de Trump, John Bolton, chegou a chamar essas ameaças de "ridículas", ressaltando que eventuais tarifas sobre exportações russas "não significam nada".A Rússia já declarou várias vezes que consegue lidar com a pressão das sanções impostas pelo Ocidente há anos e que continuam sendo ampliadas. Além disso, Moscou afirmou que o Ocidente não tem coragem de admitir o fracasso das mais de 30 mil medidas.
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Secretário de Energia dos EUA diz que sanções contra países que compram petróleo russo é 'real'
22:19 22.07.2025 (atualizado: 22:20 22.07.2025) A imposição de sanções contra países que compram energia da Rússia é "uma possibilidade real", apesar das dúvidas do mercado quanto à seriedade das intenções do governo do presidente norte-americano Donald Trump, declarou nesta terça-feira (22) o secretário de Energia dos EUA, Chris Wright.
Na última semana, Trump afirmou que, caso não seja firmado um
cessar-fogo entre Moscou e Kiev nos próximos 50 dias, os EUA vão
impor tarifas de 100% sobre produtos da Rússia e sanções secundárias contra países que comprarem petróleo russo.
"Isso exerce uma enorme pressão sobre a Rússia. É a pressão mais forte que já foi aplicada a eles. E o presidente Trump sempre defendeu a paz, onde quer que seja. Eu considero isso uma possibilidade bastante real", disse o secretário em entrevista ao canal Fox News, ao ser questionado se acredita que tais medidas seriam eficazes para encerrar o conflito na Ucrânia.
Wright também
afirmou que os EUA são líderes na
produção de petróleo e gás, o que permite ao país tomar decisões que antes pareciam impensáveis.
Segundo o jornal The Economist, investidores internacionais não
levam a sério as ameaças de Trump sobre sanções secundárias
contra os recursos energéticos russos.
Enquanto isso, a Reuters
publicou que os mercados também não acreditam na implementação dessas medidas, já que restrições ao petróleo russo poderiam causar aumento nos preços internos nos EUA, o que contraria as
promessas de campanha de Trump de reduzir a inflação.
O ex-assessor de segurança nacional de Trump, John Bolton, chegou a chamar essas ameaças de "ridículas", ressaltando que
eventuais tarifas sobre exportações russas "não significam nada".
A Rússia já declarou várias vezes que consegue lidar com a pressão das sanções impostas pelo Ocidente há anos e que continuam sendo ampliadas. Além disso, Moscou afirmou que o Ocidente não tem coragem de admitir o fracasso das mais de 30 mil medidas.
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