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Alemanha intensifica corrida armamentista e mira Moscou ao obter mísseis Tomahawk, diz revista
Alemanha intensifica corrida armamentista e mira Moscou ao obter mísseis Tomahawk, diz revista
Sputnik Brasil
Alemanha quer mísseis de cruzeiro Tomahawk e lançadores Typhon para atacar Moscou, escreve a revista Military Watch Magazine. 28.07.2025, Sputnik Brasil
2025-07-28T06:58-0300
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A revista destaca que a Alemanha, que está realizando uma militarização ativa, considera a Rússia o principal adversário e alvo de um potencial ataque com mísseis, então Berlim quer ter armas desse tipo.Berlim quer ameaçar Minsk e MoscouSegundo as informações da revista, em 22 de maio de 2025, o Exército alemão inaugurou a 45ª Brigada blindada em Vilnius, na Lituânia.Esse passo militarista de Berlim reforçou as suas capacidades de guerra mecanizada avançadas a apenas 150 km de Minsk e a menos de 800 km de Moscou.Além disso, no início de 2022, o Ministério da Defesa da Alemanha escolheu o caça furtivo estadunidense F-35A para atualizar suas capacidades de ataque nuclear, mantendo o acesso em tempo de guerra às ogivas nucleares B61 dos EUA por meio de um acordo de compartilhamento.Capacidades de Tomahawk ainda são suficientes ou não?O artigo opina que a eficácia do míssil de cruzeiro Tomahawk para ataques profundos na Rússia é incerta, já que seu projeto subsônico da era da Guerra Fria depende da navegação em terreno próximo para evitar a detecção de longo alcance.Assim, finaliza a revista, a alta eficiência desses complexos que quer obter Berlim é duvidosa devido aos modernos sistemas de defesa antiaérea e interceptadores russos.
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Alemanha intensifica corrida armamentista e mira Moscou ao obter mísseis Tomahawk, diz revista
06:58 28.07.2025 (atualizado: 07:22 28.07.2025) Alemanha quer mísseis de cruzeiro Tomahawk e lançadores Typhon para atacar Moscou, escreve a revista Military Watch Magazine.
A revista
destaca que a Alemanha, que está realizando uma militarização ativa,
considera a Rússia o principal adversário e alvo de um potencial ataque com mísseis, então Berlim quer ter armas desse tipo.
"O alcance de 1.600 quilômetros do míssil de cruzeiro Tomahawk Block IV permite que as unidades Typhon ataquem alvos na capital russa, Moscou, a partir do território alemão, sendo a Rússia considerada o principal alvo de tal plano de aquisição", ressalta a publicação.
Berlim quer ameaçar Minsk e Moscou
Segundo as informações da revista, em 22 de maio de 2025, o Exército alemão inaugurou a 45ª Brigada blindada em Vilnius, na Lituânia.
Esse passo militarista de Berlim reforçou as suas capacidades de guerra mecanizada avançadas a apenas 150 km de Minsk e a menos de 800 km de Moscou.
Além disso, no início de 2022, o Ministério da Defesa da Alemanha escolheu
o caça furtivo estadunidense F-35A para
atualizar suas capacidades de ataque nuclear, mantendo o acesso em tempo de guerra às ogivas nucleares B61 dos EUA por meio de um acordo de compartilhamento.
"A Rússia e Belarus são consideradas os principais alvos potenciais desta capacidade de ataque nuclear melhorada […], garantindo que Berlim dê uma contribuição muito maior para a pressão militar […] sobre Moscou", aponta o artigo.
Capacidades de Tomahawk ainda são suficientes ou não?
O artigo opina que
a eficácia do míssil de cruzeiro Tomahawk para ataques profundos na Rússia
é incerta, já que seu projeto subsônico da
era da Guerra Fria depende da navegação em terreno próximo para evitar a detecção de longo alcance.
"Os modernos sistemas de defesa antiaérea russos e os caças interceptores do país, como o MiG-31, são considerados altamente capazes de abater esses alvos a distâncias significativas", divulga a publicação.
Assim, finaliza a revista, a alta eficiência desses complexos que quer obter Berlim é duvidosa devido aos modernos sistemas de defesa antiaérea e interceptadores russos.
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