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Reino Unido ameaça reconhecer Estado palestino caso Israel não conceda cessar-fogo
Reino Unido ameaça reconhecer Estado palestino caso Israel não conceda cessar-fogo
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O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, afirmou nesta terça-feira (29) que os britânicos reconhecerão o Estado palestino caso Israel não promova um... 29.07.2025, Sputnik Brasil
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Segundo Starmer, a maior preocupação do governo do Reino Unido é com os "reféns israelenses e com o povo de Gaza". De acordo com ele, deve ser feito de tudo para "pôr fim ao sofrimento atual e mudar a situação no terreno".O premiê britânico, por meio de declaração, também informou que Israel deve assegurar que não haverá qualquer tipo de anexação na Cisjordânia.As afirmações de Starmer não reverberaram bem em Tel Aviv. O Ministério das Relações Exteriores de Israel afirmou que a nota do Reino Unido prejudicou os esforços para o cessar-fogo."Israel rejeita a declaração do primeiro-ministro britânico. A atual mudança de posição do governo britânico, após as ações da França e a pressão política interna, é uma recompensa para o Hamas e prejudica os esforços para alcançar um cessar-fogo em Gaza e criar condições para a libertação de reféns."Como citado pelo Ministério das Relações Exteriores de Israel, o Reino Unido não é o único país que volta atrás, no que muitos analistas consideram um genocídio do povo palestino. Na última semana, o presidente da França, Emmanuel Macron, declarou que vai reconhecer o Estado palestino.
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Reino Unido ameaça reconhecer Estado palestino caso Israel não conceda cessar-fogo
18:55 29.07.2025 (atualizado: 18:59 29.07.2025) O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, afirmou nesta terça-feira (29) que os britânicos reconhecerão o Estado palestino caso Israel não promova um cessar-fogo até setembro. Conforme o premiê, é preciso que Tel Aviv tome ações para a paz duradoura na região.
Segundo Starmer, a maior preocupação do governo do Reino Unido é com os "
reféns israelenses e com
o povo de Gaza". De acordo com ele, deve ser feito de tudo para "pôr fim ao sofrimento atual e mudar a situação no terreno".
"Exigimos um cessar-fogo imediato para pôr fim ao massacre e que a ONU [Organização das Nações Unidas] seja autorizada a enviar assistência humanitária a Gaza de forma contínua para evitar a fome."
O premiê britânico, por meio de declaração, também informou que Israel deve assegurar que não haverá qualquer tipo de
anexação na Cisjordânia.
As afirmações de Starmer não reverberaram bem em Tel Aviv. O Ministério das Relações Exteriores de Israel afirmou que a nota do Reino Unido prejudicou os esforços para o cessar-fogo.
"Israel rejeita a declaração do primeiro-ministro britânico. A atual mudança de posição do governo britânico, após as ações da França e a pressão política interna, é uma recompensa para o Hamas e prejudica os esforços para alcançar um cessar-fogo em Gaza e criar condições para a libertação de reféns."
Como citado pelo Ministério das Relações Exteriores de Israel, o Reino Unido não é o único país que volta atrás, no que muitos analistas consideram um
genocídio do povo palestino. Na última semana, o presidente da França,
Emmanuel Macron, declarou que vai reconhecer o Estado palestino.
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