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'Sempre estivemos abertos ao diálogo', diz Lula após Trump sinalizar conversa sobre tarifa de 50%
'Sempre estivemos abertos ao diálogo', diz Lula após Trump sinalizar conversa sobre tarifa de 50%
Sputnik Brasil
Mais cedo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que pode conversar com o homólogo brasileiro sobre as tarifas de 50% quando Lula "quiser". Na... 01.08.2025, Sputnik Brasil
2025-08-01T20:33-0300
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o Brasil sempre esteve aberto ao diálogo para discutir a imposição da medida contra os produtos brasileiros, sem citar diretamente a nova declaração de Trump.Na última quarta-feira (30), Trump oficializou a cobrança da tarifa a partir do dia 6 de agosto. Uma das principais justificativas do governo norte-americano não tem nenhuma relação com a balança comercial entre os dois países, mas com a suposta perseguição judicial contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).Contudo, os Estados Unidos publicaram uma lista que inclui mais de 700 produtos isentos de taxação, como suco de laranja e aviões comerciais civis, o que representou alívio para alguns setores que seriam altamente impactados no Brasil.Haddad diz que 'recíproca é verdadeira'A abertura de Trump ao diálogo foi comemorada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta sexta-feira (1º). Conforme Haddad, "a recíproca é verdadeira" e o ministro afirmou que é "muito importante preparar essa conversa".Além disso, Haddad confirmou que vai se reunir com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, na próxima semana, mas não confirmou a data.Lula e Trump vão participar, em setembro, da conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York, e um encontro dos dois presidentes na ocasião chegou a ser ventilado no Palácio do Planalto.
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'Sempre estivemos abertos ao diálogo', diz Lula após Trump sinalizar conversa sobre tarifa de 50%
20:33 01.08.2025 (atualizado: 20:57 01.08.2025) Mais cedo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que pode conversar com o homólogo brasileiro sobre as tarifas de 50% quando Lula "quiser". Na sequência, o petista se manifestou nas redes sociais.
O
presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o Brasil sempre esteve aberto ao diálogo para discutir a imposição da medida contra os produtos brasileiros,
sem citar diretamente a nova declaração de Trump.
"Quem define os rumos do Brasil são os brasileiros e suas instituições. Neste momento, estamos trabalhando para proteger a nossa economia, as empresas e os nossos trabalhadores, e dar as respostas às medidas tarifárias do governo norte-americano", afirmou Lula no X.
Na última quarta-feira (30), Trump oficializou a cobrança da tarifa a partir do dia 6 de agosto. Uma das
principais justificativas do governo norte-americano não tem nenhuma relação com a balança comercial entre os dois países, mas com a suposta perseguição judicial contra o
ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Contudo, os Estados Unidos publicaram uma lista que inclui mais de 700 produtos isentos de taxação, como suco de laranja e aviões comerciais civis, o que representou alívio para alguns setores que seriam altamente impactados no Brasil.
Haddad diz que 'recíproca é verdadeira'
A abertura de Trump ao diálogo foi comemorada pelo
ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta sexta-feira (1º). Conforme Haddad, "a recíproca é verdadeira" e o ministro afirmou que é "muito importante preparar essa conversa".
Além disso, Haddad confirmou que vai se reunir com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, na próxima semana, mas não confirmou a data.
"Penso que a reunião com Bessent é muito importante. Entendemos que relações comerciais não devem ser afetadas por política. Nós estamos trabalhando no sentido de nos aproximarmos, restabelecermos a mesa de negociação, talvez fazer uma reunião presencial", declarou a jornalistas ao deixar o prédio do Ministério da Fazenda.
Lula e Trump vão participar, em setembro, da conferência da
Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York, e um encontro dos dois presidentes na ocasião chegou a ser ventilado no Palácio do Planalto.
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